quinta-feira, 13 de junho de 2013

GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS; (81)9677 7889,8561 0906, 9290 3890. CONTATOS COM ANTECEDÊNCIA: GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOSORÇAMENTOS S...

Nossa empresa trabalha com amor e dedicação GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS; (81)9677 7889,8561 0906, 9290 3890. CONTATOS COM ANTECEDÊNCIA: GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS ORÇAMENTOS S...: GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS ORÇAMENTOS SEM COMPROMISSO. MINHA TURMA É DISCIPLINADA E GOSTA DO QUE FAZ. ANIVERSARIO INFANTI...

GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS; (81)9677 7889,8561 0906, 9290 3890. CONTATOS COM ANTECEDÊNCIA: 10 DICAS DE ETIQUETA COM VINHOApesar de...

GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS; (81)9677 7889,8561 0906, 9290 3890. CONTATOS COM ANTECEDÊNCIA: 10 DICAS DE ETIQUETA COM VINHO Apesar de...: 10 DICAS DE ETIQUETA COM VINHO Apesar de popular em diversos países, o vinho não é uma bebida que pode ser tomada sem qualquer ti...

GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS; (81)9677 7889,8561 0906, 9290 3890. CONTATOS COM ANTECEDÊNCIA: CONHECE AS REGRAS PARA ESCOLHER UM VINHO?C...

GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS; (81)9677 7889,8561 0906, 9290 3890. CONTATOS COM ANTECEDÊNCIA: CONHECE AS REGRAS PARA ESCOLHER UM VINHO? C...: CONHECE AS REGRAS PARA ESCOLHER UM VINHO? CONHECE AS REGRAS PARA ESCOLHER UM VINHO? Muita gente já deve ter passado pela indecisão ...


GARÇON FRANÇA FESTAS E EVENTOS





ORÇAMENTOS SEM COMPROMISSO.



MINHA TURMA É DISCIPLINADA E GOSTA DO QUE FAZ.


ANIVERSARIO INFANTIL.



CASAMENTOS.



FESTAS A CARATER




SOMOS PONTUAIS E ORGANIZADOS



https://www.facebook.com/



CONHECE AS REGRAS PARA ESCOLHER UM VINHO?




CONHECE AS REGRAS PARA ESCOLHER UM VINHO?
Muita gente já deve ter passado pela indecisão em frente às gôndolas de um supermercado ao decidir levar um vinho para casa. Nem sempre dá tempo de pesquisar um rótulo antes ou buscar seleções especiais. Que vinho comprar?

Quando isso acontece, tentamos várias coisas. Primeiro, pesquisar rótulo por rótulo em no Google, CellarTracker e outros sites de busca e avaliações, mas isso acaba cansando e, por alguma razão mítica, a internet do celular nunca coopera quando precisa. Então, perguntamos ao primeiro funcionário que passa pelo corredor... Mas será que ele não vai indicar apenas vinhos caros ou que precisam ser “desovados”?

É complicado, sabemos. Como adequar um vinho ao seu gosto? E como fazer isso sem depender de um amigo que entenda? Ou melhor, que tal ser esse amigo que entende?


Primeiro passo: pense nas suas preferências...

“Gosto de vinhos fortes, encorpados”
As uvas Cabernet Sauvignon e Syrah (ou Shiraz) costumam produzir vinhos encorpados, estruturados, “fortinhos”. Por sorte, são duas variedades facilmente encontradas em qualquer lugar que vende vinho, além de estarem presentes em vários países. Pela proximidade, os da América do Sul são mais baratos e ótimas opções, mas, se quiser um vinho realmente potente, experimente um Shiraz australiano. Os amantes da Malbec também se enquadram aqui, principalmente se vier da sua nação mais patriota, a Argentina (tente alguns da vinícola Kaiken, são bons representantes).

“Já eu prefiro os mais leves, frescos e fáceis de beber”
Já pensou nos vinhos brancos? Apesar de a maioria dos vinhos consumidos no Brasil serem tintos, é muito fácil encontrar brancos de qualidade em todas as faixas de preço. Quer uma dica? Geralmente os vinhos mais claros são mais leves de corpo. A Sauvignon Blanc é uma delas - bem fresca, com frutas amarelas cítricas, algumas ainda verdes. Porém, se a ideia é beber um tinto, a Pinot Noir é uma das uvas mais delicadas de todas (seus vinhos são até quase transparentes). Com corpo médio, a Merlot é uma uva muito macia e suculenta, produzindo vinhos que passam macios, como um carinho, pela língua.


“Ok, gosto dos brancos, mas prefiro que sejam pesadinhos e façam presença”
Algumas uvas brancas têm mais capacidade de mostrar seu corpo na taça, trazendo sabores mais cheios e untuosos. A Chardonnay, por exemplo, sé dá muito bem com os barris de carvalho, que lhe conferem cremosidade e sabores de baunilha que são muito bem harmonizados com pratos de mais peso, como aves e carnes de porco. Isso acontece principalmente nos vinhos da Argentina e do Chile, entre outros do Novo Mundo (os vinhos Crios, da famosa enóloga argentina Susana Balbo, exploram bem esse estilo). Já na Europa, há vinhos que adquirem tanta estrutura que muitos consideram “brancos em pele de tinto”. É o caso da versátil uva Riesling, da francesa Gros Manseng e da mineral, oras apimentada, Gewürztraminer.

“Não sei ainda do que gosto, estou entrando agora no mundo dos vinhos”
Para quem está iniciando, o melhor é começar pelos mais suaves ou até doces. Tente vinhos com a naturalmente doce uva Moscatel, seja na versão branca (dourada, na verdade!) ou espumante. Algumas marcas nacionais, como a Salton, têm boas opções desse estilo. Outra uva que segue o mesmo caminho, só que bem menos doce e mais difícil de encontrar, é a croata Zinfandel, queridinha dos norte-americanos. Em seguida, vá para tintos que podem ser bebidos mais frios (em torno de 12ºC), são sempre mais fáceis de beber – os italianos de Valpolicella são bons exemplos.


“Já estou neste mundo há algum tempo, quero desafios, vinhos complexos”
Se você já passou pelas etapas iniciais e está à procura de um vinho mais pensativo, que exija um pouco do seu tempo para refletir e descobrir aromas e sensações, é necessário investir um pouco mais. Dá para ser feliz sem passar dos R$ 50 ou R$ 60, mas é necessário experiência para fazer uma boa escolha. Malbecs, Cabernet Sauvignons e Carménères de reservas especiais dos nossos vizinhos sul-americanos são opções interessantes, mas, para quem busca uma experiência do Velho Mundo, vinhos de Portugal ou Espanha são muitas vezes a decisão certa (e hoje já é possível encontrar rótulos de alta qualidade por preços bem atrativos). Para quem pode gastar um pouco mais, as prateleiras da França são o alvo. Pense em Borgonha e Bordeaux, e não se esqueça do Vale do Rhône. Seus vinhos costumam ser frutados, vivos e cheios de sabores terciários (como lichia e chocolate) que podem levar anos para serem compreendidos em toda a sua essência. E claro que a Itália também tem muito a oferecer, como seus grandes Brunellos, Barbarescos e Barolos. Para uma opção mais em conta, pense no Piemonte e sua uva mais famosa, a Barbera.

“Quero sair da mesmice, conhecer novos sabores, de novas regiões... Sou exótico!”
Sem dúvidas, os vinhos orgânicos (biodinâmicos e naturais) são os mais surpreendentes. Quando menos esperamos, eles surgem com sabores totalmente inesperados para suas castas (algumas vezes até esquisitos), mas sempre agradáveis. Foi assim que já sentimos milho, bacon e até tomate em alguns vinhos. Vale a pena também apostar em regiões mais exóticas. É mais difícil encontrar garrafas dessas regiões, mas, se der sorte, não deixe escapar. Viaje para o África do Sul, Marrocos, Líbano, Tunísia, Grécia, California e o tão próximo, mas pouco exportado, Uruguai.

“Gosto docinho”
No Brasil, temos muitos vinhos simples por aí chamados de “suaves”. São vinhos que levam açúcar e acabam perdendo suas características únicas. Mas se você quer provar um vinho doce de verdade, procure os de colheita tardia (“late harvest”), que amadureceram mais do que o comum e liberaram toda a doçura natural da uva em uma linda cor de ouro. Os chilenos e os de marca própria (como da Club des Sommeliers) são os mais em conta. Para o lado dos tintos, os vinhos de Madeira e do Porto são a escolha certa, fortificados e cheios de frutas doces (principalmente os do tipo Ruby). São esses também os ideais para acompanhar sobremesas.

“Mas que calor, quero refrescar!”
Não pense duas vezes: espumante! Além de refrescar, suas borbulhas acompanham bem qualquer prato. Só não escolha espumantes com Moscato, pois são doces e acabam por pesar um pouco mais. O Brasil já tem se mostrado muito competente quando o assunto é espumante (além de sair mais barato) – os que levam a assinatura de Mario Geisse estão entre os melhores, mas a Salton, Miolo e Chandon também dão conta do recado. Agora, se a ideia é aproveitar os melhores espumantes do mundo, procure pelos Cavas espanhóis, pelos Franciacortas da Itália e pelos franceses Champagnes (este, detentor da excelência máxima no quesito).


“Calor onde? Sinto frio, quero esquentar!”
Já que não precisam ser bebidos gelados, os tintos são a melhor opção nos tempos de frio. Além disso, seu teor alcoólico relativamente maior ajuda a dar uma esquentadinha. Os melhores, neste caso, são os espanhóis, principalmente os que levam a uva nacional da terra das touradas: a Tempranillo e seus fortes taninos que secam a boca e esquentam a alma.

“É dia de feijoada!”
Lambrusco! Um espumante italiano, simples e barato, mas cheio de acidez, componente que melhor acompanha toda a gordura presente numa boa “feijuca”.


“Sou mais um churrasquinho”
A América do Sul é o continente do churrasco, então nada melhor que os vinhos daqui para harmonizar. Quando bem feito, esse casamento tira uma lágrima de alegria de qualquer um. Pense nos Malbecs argentinos ou nos Tannats uruguaios, vinhos com estutura equivalente à carne e já acostumadas ao nosso evento preferido. Essa uva, inclusive, tem surgido em ótimos vinhos nacionais de pequenas vinícolas como a Larentis e a Cordilheira de Sant'Anna.




Pensando no bolso
Por fim, o preço importa, então é interessante entender um pouco funciona a lógica de organização dos mercados e adegas. Na maioria deles, os vinhos são alocados de cima para baixo de acordo com o preço – os mais caros em cima, os mais baratos em baixo. Mas isso é muito relativo, pode ter certeza que as marcas mais conhecidas estarão sempre aos seus olhos.


Ah, vale lembrar que essas são indicações bem genéricas, pensando nas opções mais fáceis de encontrar por aí. Nem todo Merlot será macio, por exemplo (já provei um francês, o P’tit Piaf, que foi o mais selvagem e animal da minha vida!).

Este é apenas o primeiro passo. Para ter a resposta na ponta da língua, nada melhor do que experimentar diferentes rótulos e ler bastante. Nunca perca a curiosidade!

http://sonoma.com.br/seja-um-craque-itens/item/328-aprenda-a-comprar-vinho-dicas-mercado-supermercado-barato





10 DICAS DE ETIQUETA COM VINHO





Apesar de popular em diversos países, o vinho não é uma bebida que pode ser tomada sem qualquer tipo de requinte. Imaginamos tranquilamente alguém esparramado no sofá, abrindo uma lata de cerveja e tomando sem qualquer cerimônia. Mas, qual é a cena que nos vem à cabeça quando pensamos em alguém tomando vinho?

A imagem já vem floreada com um jantar de clima romântico ou pomposo. Um encontro, uma reunião de negócios, um jantar entre amigos que queiram curtir um restaurante mais chique. Ou mesmo um jantar na sua própria casa, com uma comida mais elaborada e um vinho especial. Não adianta fugir: o vinho está intimamente ligado com a elegância. Então, é preciso saber as regras de etiqueta que circulam por esse mundo, para ficar seguro na próxima oportunidade.


Nada é à toa
Muita gente acha que as regras de etiqueta são um monte de frescuras inúteis, feitas apenas para enobrecer os que sabem segui-las ou descaracterizar os que não as seguem. Pelo menos as etiquetas que se referem aos vinhos, não são assim. Cada regra tem o seu porquê. O objetivo delas é fazer com que a pessoa aprecie o máximo possível o seu vinho, sem atrapalhar sua temperatura, seu sabor e seu ar elegante. Mesmo as regras que parecem ser apenas morais (como a ordem de servir a bebida entre as pessoas) possuem um significado interessante, que tem a ver com a cultura dessa bebida milenar.

Fique, agora, com as dicas da nossa Sommelière Principal Jô Barros, que ensina como devemos nos comportar ao tomar um bom vinho.


1- Segurando a garrafa
Na hora de trazer a garrafa e servir, como segurá-la? Não segure pelo gargalo, pois o vinho pode escorregar, e o único que vai bebê-lo é o chão. As chances de escorregar são maiores no caso de vinhos que possuem cápsulas, pois elas se mexem e podem sair. Você pode acabar com uma cápsula vazia na mão, e com um jantar regado a água e refrigerante. Nem pensar! Por isso, segure a garrafa sem medo, pelo meio, envolvendo-a com toda a mão, sem esconder o rótulo.

Algumas pessoas podem pensar: “Mas, desse jeito, não vou esquentar o vinho?”. O vidro da garrafa é grosso, então não se preocupe em mudar a temperatura do vinho com sua mão. Algumas pessoas podem ter a habilidade de segurar a garrafa pela parte de baixo, mas não aconselhamos isso aos marinheiros de primeira viagem. O mais seguro é pegar pelo meio e garantir a estabilidade.

2- Deixe o buraco em paz
Aquela concavidade no fundo das garrafas de vinho não foi feita para enfiar o dedo. Algumas pessoas acham que o furo serve para apoiar o dedo enquanto se segura ou serve a garrafa. Errado! O único intuito daquele buraco é armazenar várias garrafas de um jeito mais organizado, com cada gargalo apoiado na concavidade da próxima garrafa, fazendo todas se encaixarem. Logo, se for servir o vinho, não use o furo para segurar. É perigoso, pois pode fazer você perder o controle da garrafa.

3- Primeiro, as damas
Vinhos são tomados por cavalheiros. Logo, o respeito às mulheres é importante. Quem serve o vinho deve mostrá-lo ao anfitrião (a pessoa que pediu o vinho, no caso de estarem num restaurante) e depois servi-lo, respeitando a ordem de idade (primeiro as mulheres mais velhas, depois as mais jovens).

Depois disso, os homens são servidos, respeitando a mesma regra de idade. O último a ser servido será o anfitrião. Importante: se a anfitriã for uma mulher, ela também será a última a ser servida. Isso porque a pessoa que pediu o vinho está oferecendo a bebida a todos os seus amigos e convidados, para depois se servir, mostrando educação e respeito pelos presentes.

Se o jantar for na sua casa, o dono da casa é quem serve (ficando por último, mesmo se o vinho foi levado por algum convidado).

4 - Nada de boca na boca. Pelo menos na hora de servir o vinho.
Encostar a boca da garrafa na boca da taça, no momento de servir a bebida, é errado.

Apesar de parecer mais seguro, para não derramar vinho, o contato pode quebrar a taça e causar um desastre maior (ainda mais se a taça for de cristal fino). A dica é aproximar, sem encostar.

Para taças de boca pequena, aproxime a garrafa o máximo que puder. Já para taças de boca larga, pode despejar com uma distancia maior.


5 - Cuidado com a gota
Não adianta! Ao servir o vinho, sempre terá aquela gotinha que vai escorrer pela garrafa e acabar sujando o rótulo, a mesa ou o descanso de copo. Para evitar essa cena, há duas saídas. A primeira é ter um pano de serviço na outra mão, na hora que você for colocar o vinho nas taças. Toda vez que acabar de passar vinho da garrafa para a taça, passe o pano do gargalo até a boca, para que a gotinha enxerida seja capturada imediatamente. Se não quiser usar o pano, a outra dica é a famosa “viradinha”: depois de servir, ainda com a boca da garrafa perto da boca da taça, dê uma giradinha na garrafa, evitando que a gota se forme.

6 - Despeje a quantidade certa
Para você que serve o vinho, não existe isso de perguntar “tá bom?" e "quer mais?” para a pessoa que você serve. (Não é muito elegante!) Pior ainda é servir o vinho para alguém que te estendeu a taça e encher até a pessoa bater a boca da taça na garrafa, mostrando que não quer mais.


A quantidade de vinho é predeterminada: em média, três dedos de vinho. É pouco, sim, e não passa do meio da taça. Por quê? Para os tintos, os brancos e os rosés, o motivo é deixar espaço para a pessoa aerar o vinho (dar aquelas giradinhas na taça para oxigenar, fazendo os aromas se desprenderem). Não dá para fazer isso com a taça cheia.

Já para os espumantes (que não devem ser aerados), a pouca quantidade serve para o vinho não esquentar no copo, pois espumantes devem ser tomados em temperaturas mais baixas (a garrafa permanece na mesa dentro de um balde com gelo e água, e a taça tem vinho suficiente para a pessoa beber antes de esquentar, podendo pegar mais vinho geladinho a hora que quiser).

7 - Receba bem o vinho
E quando você for ser servido por alguém? Qual é o segredo?

Não levante a taça para receber o vinho! Deixe sua taça na mesa, do lado direito do seu prato (onde a taça já deveria estar). A pessoa que serve irá até seu lado direito e despejará o vinho, e só depois você pegará a taça. Isso é mais elegante, mostra menos ansiedade e evita uma situação imprevisível (como você subir a taça demais e bater na boca da garrafa, ou quem serve achar que você não vai subir mais e descer a garrafa enquanto você sobe, ou coisa do gênero).

Importante: essa regra de servir do lado direito e de não levantar a taça só é válida se não for causar nenhum tumulto. Se a mesa for grande e não for possível o garçom ou o anfitrião chegar facilmente até você, ou se seu lado direito estiver bloqueado, a regra de etiqueta é ser educado e estender sua taça até a pessoa que irá te servir. Nesse caso, estenda e deixe a taça firme, para quem serve escolher a distância que usará para despejar o vinho. Assim, as chances dos inconvenientes citados acontecerem são bem menores.

8 - Segure do jeito certo
Diferentemente da garrafa, a taça tem um vidro (ou cristal) muito fino. Se você segurar a taça com a mão inteira, no bojo, como quem segura um copo de leite, irá esquentar o vinho. Muitos vinhos perdem qualidade quando não são tomados na temperatura certa, por isso, esquentar o vinho é bem ruim. Para evitar isso, segure a taça pela haste. Além de não esquentar a bebida, fica mais elegante.


9 - Tomando um arzinho
Já falamos sobre a giradinha na taça, que serve para oxigenar o vinho e liberar seus aromas. Quais vinhos devem receber a giradinha? O mais simples é saber qual não deve receber: os espumantes. Girar um espumante faz perder parte do gás, que é uma das principais características da bebida. Aliás, nem dá pra fazer a giradinha direito, na taça de espumante (comprida e fina).

Para os outros vinhos, após serem servidos, gire a taça, sem tirar sua base da mesa, fazendo o vinho rodar lá dentro. Depois disso, sinta o aroma e tome goles pequenos.

10 – Troca, troca!
Se for trocar o vinho ou beber outro, você troca a taça ou bebe na mesma?


O ideal é sempre trocar a taça quando for trocar o vinho, principalmente se for trocar o tipo de vinho (beber um branco após beber um tinto). Mesmo porque, cada vinho pede um tipo diferente de formato de taça (veja nossa matéria aqui sobre a taça ideal para cada vinho).

Se, por algum motivo, você não puder trocar de taça, vinhe a peça. Isso significa colocar um pouco de água na taça, “lavar”, e jogar a água fora, antes de receber outro vinho naquela taça.

É isso aí! Agora, faça bonito no próximo jantar, e seja um ícone da etiqueta e do refinamento.



http://sonoma.com.br/seja-um-craque-itens/item/335-dica-etiqueta-vinho-taca-garrafa-restaurante

Arquivo do blog

Powered By Blogger

Twitter

LIVROS DE RECEITAS DE COKITEIS

  • COKITEIS,CHURRASCOS,ALMOÇOS,JANTARES,DRINKIS,TABUAS DE QUEIJO,CARNES.