segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O QUE VESTIR NO REVEILLON

O fim do ano está próximo, e junto a ele vêm as festas. Logo começam as preparações para as comemorações da passagem do ano, e o traje, com certeza, é parte importante dessa tradição. As festas de Réveillon permitem um look mais despojado que o Natal, mas é claro que tudo depende do estilo de comemoração da qual se participará





O preto também é uma opção para o fim de ano. Foto:Divulgação


Não é mais novidade que o mundo passa por uma das piores crises financeiras dos últimos tempos, e que ela afeta os mais diversos setores, influenciando, inclusive a postura da moda. Acontecimentos como esse costumam a refletir no comportamento das pessoas, gerando que chamamos de megatendência. O que ocorre dessa vez é a exploração de um recomeço, de um início que começa do zero novamente. Próximo do fim do ano é quando as pessoas têm as esperanças renovadas, fazem novas promessas e traçam novos objetivos, a fim de modificar o que acontece em torno, em época de crise, isso acontece ainda com mais intensidade. As respostas da moda para isso refletem em um consumo mais consciente, uma outra visão do desperdício e em um acesso mais democrático a ela. A meta central é acabar com os excessos, criando uma moda mais leve e fresca, que se traduz no romantismo dos tons pastéis e modelos, na rusticidade dos acabamentos e na desconstrução.






O prata, assim como o branco é uma versão clássica para o reveillon. Foto:Divulgação


Muitas pessoas pretendem passar a virada do ano à beira da praia. Para essa ocasião, os trajes mais leves e descontraídos são uma boa pedida. No entanto, isso não significa que não é necessário caprichar um pouco no visual, mesmo que seja simples, afinal, trata-se de uma comemoração. Para as mulheres, vestidos fluidos e limpos de detalhes, tanto mais curtos quanto mais longos, podem ser uma boa opção. Pode-se escolher entre o tradicional branco ou aderir ao colorido. Shorts com blusas soltas também são combinações que dão certo. Nos pés, sandálias rasteiras podem ser uma boa escolha e é melhor não exagerar nos acessórios. A maquiagem pode ser usada para iluminar o rosto, mas de uma maneira bem leve. Para os homens, uma bermuda combinada com regata ou camiseta deixam o look despojado. A sobreposição com uma camisa estampada deixa o visual mais alegre e com aspecto mais arrumado, mas ainda assim, descontraído. Outra composição coerente para a ocasião é uma calça de tecido leve com uma camisa desestruturada. É importante prestar atenção na combinação de cores, os tons pálidos vão bem para a comemoração na praia. Nos pés, as sandálias rústicas de couro ou camurça complementam o visual.






Mesmo em uma festa informal, seja com a família ou com os amigos, é necessário investir um pouco mais no look. Aposte em tecidos de qualidade, como as sedas, brilhos acetinados ou até mesmo um acabamento fosco, desde que dê a roupa um aspecto diferente de um traje cotidiano. A roupa deve ser confortável, mas ainda assim, agradável aos olhos de quem vê. Nada de exageros: pode-se optar por peças mais limpas, como vestidos, shorts, calças e batas, no caso das mulheres e calça, até mesmo jeans, com camisa ou camiseta, no caso dos homens. Ambos podem recorrer ao colete para dar um ar diferente ao visual. O toque final fica por conta dos complementos: uma jóia ou bijuteria mais requintada, um calçado mais social, uma bolsa mais sofisticada.

Já quando o evento entra nos moldes da formalidade, o negócio é partir para os trajes mais elegantes. As mulheres podem escolher entre um vestido de coquetel; macacão em tecido de qualidade; pantalonas combinadas a blusas com brilho ou outras calças feitas de bom tecido com batas. Aposte em decotes bonitos e nos detalhes. Nessas ocasiões, o salto alto é imprescindível. Uma bolsa no estilo carteira deixa o visual elegante, mas cuidado para não exagerar nos acessórios e no brilho; tudo deve estar na medida certa. Em situações como essas, os homens apelam para os ternos e, dependendo no nível de formalidade da festa, podem ser usados com ou sem a gravata. No caso de uma comemoração menos formal, um terno em tom de cinza entre o médio e o claro deixa o look com cara de verão, combinado com uma camisa listrada, por exemplo, e mesmo assim, é elegante. Já se for o caso de uma festa mais formal, terno escuro e gravata.

Seja qual for o tipo de festa, é sempre importante estar bem arrumado e vestido, adequando-se aos moldes da comemoração. A escolha das cores é uma questão de tradição, superstição e gosto, portanto, não importa qual seja a sua opção, desde que esteja atento à combinação que pretende fazer. O fundamental é, antes de tudo, estar confortável e vestir o que está de acordo com seu gosto e personalidade, nunca esquecendo do bom senso. Escolha seu figurino, e boas festas!





COMO SE VESTIR NAS FESTAS DE FINAL DE ANO

Mesmo com o clima de festa e curtição que domina as festas de final de ano, o Natal é tradicionalmente uma celebração familiar. Com o ambiente menos descontraído, e familiares distantes reunidos, é preciso atenção para não pagar micos na hora de se vestir, como explicam as consultoras de moda ouvidas pelo R7.

Os exageros, como em qualquer ambiente, são os principais erros cometidos, diz Marcele Góes, consultora de imagem pessoal e diretora da Estilo Sob Medida.










- O exagero é um dos maiores erros: superdecote, muito bordado, comprimento curtíssimo e peças muito justas. Festas de fim de ano são momentos de celebração e, dependendo do local do evento, que pode ser muito chique e formal, pode-se ousar, mas com muito cuidado para não errar a mão e cair no excesso. Outro erro é ir para o lado simples demais. A gente sabe que celebrando em casa, em número reduzido de familiares, dá até para comemorar com roupas mais simples. Porém, para fotos e para celebrar um momento tão especial no ano, vale a pena fazer um esforço e pensar um look um pouco mais elaborado.

Bia Kawasaki, outra consultora ouvida pelo R7 também é tachativa ao explicar.

- Um decote mais ousado ou uma saia muito curta pode ser considerado até cafona em uma celebração como essa, fora que algum familiar pode não se sentir muito confortável com a situação.


Na noite de Natal, evite exagerar nos decotes e procure evitar comprimento curtíssimo

Para evitar gafes na hora de se vestir, o indicado é sempre apostar em peças mais femininas, como vestidos, saias, na altura dos joelhos e, caso você não conheça os outros convidados da festa, ou passará a noite de Natal em um hotel, para não errar, invista no tradicional pretinho básico.

Shorts, bermudas muito casuais, chinelos, camisetas básicas para os homens e exagero no decote, comprimento, bordado ou volume para as mulheres também devem ser evitados.

Caso a celebração seja com um grupo de amigos, ensina Marcele, o visual pode ser despojado, seguindo o estilo de sua turma, desde que não seja casual demais.






Não sabe o que vestir? Aposte no pretinho básico

Já Bia Kawasaki relembra um detalhe muito importante: a lingerie.

- São raras as mulheres que se preocupam se a lingerie está adequada à roupa, se a alça do sutiã está aparecendo, se a calcinha está marcando na roupa ou se a estampa esta brigando com o tecido. É necessário também adequar também o biotipo do corpo, disfarçando a barriguinha saliente, a celulite, a gordurinha localizada com uma calcinha maior, evitando assim problemas no look.



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domingo, 25 de dezembro de 2011

Como fazer o Jantar de Natal, a tradicional Ceia de Natal Completa - Receitas, decoração, cuidados e dicas para o jantar em família

Como preparar a Ceia de Natal, o Jantar de Natal em Família, uma seleção com receitas e dicas para uma ceia de natal incrível, seja com a família ou entre amigos. Você já decidiu o menu de seu Jantar de Natal, a tradicional ceia de natal? Aqui tudo que você precisa, receitas para a ceia de natal, dicas de decoração e pratos, tudo para o sucesso de seu jantar na noite de natal. Reunir a família na noite de natal é uma tradição, preparar a Ceia de Natal Competa também, pensando nisso preparamos um especial com tudo o que você precisa saber para um jantar de natal, para uma ceia especial junto com as pessoas que você ama. Aprenda como fazer a ceia de natal, o jantar da noite de natal, as melhores receitas de ceias, como preparar e decorar os pratos, dicas de como conservar os alimentos. Dicas, Receitas, Decoração e cuidados para uma Ceia de Natal saudável, deliciosa e inesquecível.








12 bombons sonho de valsa
1 leite condensado
100 g de ameixa em calda (retirando-se as semente e utilizando-se a calda)
1 copo de vodka
1 copo de licor de cacau
½ litro de leite e gelo.

Procedimento:

Bater tudo no liquidificador e servir em copos para batida.

Sugestão para decoração da taça.

Servir em uma taça de margarita.

Passar um pouco de calda de chocolate nas laterais da taça para enfeitar o drink.

COMO FASER A FAROFA DA CEIA DE NATAL

Cozinhar ½ kg de moelas picadas.

Retirar da panela e refogar 200 de bacon em cubos, depois ½ kg de lingüiça de porco em rodelas

1 cabeça grande de alho

½ kg de cebolas (só murchar)

200 g de azeitonas

1 lata de milho verde com água e tudo.

Quando ferver desligar e adicionar:

1 maço de cheiro verde

100 g de passas

100 g de frutas cristalizadas.

A farinha (farofa pronta de mandioca, 250 g), só deve ser acrescentada na hora de servir.

Quando for servir, decorar com ovos cozidos (1/2 dúzia), picados em pedaços grandes e 1 lata de pêssegos em calda.

Para complementar essa receita sugerimos os seguintes pratos:



ARROS COM CHANPANGNE PARA CEIA DE NATAL



Refogar alho e cebola no azeite ou óleo (parbolizado para não errar).

Para cada ½ kg de arroz, colocar um temperinho próprio.

1 copo de sidra ou vinho branco, completar com água e adicionar 1 colherinha rasa de sal.

Depois de pronto, misturar castanhas ou nozes e uvas passas pretas ou brancas, ou as duas.

Para complementar essa receita sugerimos os seguinte acompanhamentos

quarta-feira, 27 de julho de 2011

100 ml de absinto 100 ml de licor de menta 350 ml de soda Gelo
Caipirissima Ingredients: - 1 1/2 oz light rum - half lime, cut into chunks - 1 tbsp sugar Garnish: lime wedge (optional) Muddle lime in a rocks glass with sugar. Fill the glass with ice. Pour rum and stir. Garnish with lime wedge. Caipirissima is a rum version of Caipirinha.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

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quarta-feira, 30 de março de 2011

NOSSAS LINDAS PRAIS DO LITORAL PERNANBUCANO.BRASIL

Porto de Galinhas é uma conhecida praia do nordeste brasileiro, localizada no município de Ipojuca, no estado de Pernambuco. Sua fama se deve, principalmente, às belezas naturais: piscinas de águas claras e mornas formadas entre corais, estuários, mangues, areia branca e coqueirais. Inicialmente, a praia era chamada de Porto Rico, e a madeira de Pau Brasil era o principal produto comercializado. No auge da escravidão no Brasil, este porto era o principal ponto de comércio de escravos ilegais no nordeste brasileiro, muitas vezes os mesmos chegavam escondidos embaixo de engradados de galinhas d'angola. A chegada dos escravos ilegais ao porto costumava ser anunciada pela frase "tem galinha nova no porto!". Desta forma, a praia de Porto Rico ficou conhecida como Porto das "Galinhas".


http://www.youtube.com/watch?v=KD5y3QEGkfg




Toda a região é muito frequentada por turistas, que admiram a beleza natural da região. Porto de Galinhas também é frequentada por surfistas, de diversas nacionalidade.




quinta-feira, 17 de março de 2011

HISTÓRIAS E BRASÕES DOS FRANÇAS

                                              BRASÃO DA FAMILIA FRANÇA








                                      
As origens da família França na Madeira




O nome França aportou à ilha da Madeira pouco tempo depois do início do povoamento e ocupação do arquipélago. André Gonçalves, também conhecido pelo nome de Polonês, estabeleceu-se no Estreito da Calheta onde teve terras de sesmaria. Foi seu filho, João de França, quem introduziu o apelido na ilha. Foi ele o foi o fundador da primitiva igreja desta freguesia, onde fez a sede do morgadio que instituiu. Morreu em 1511 e foi sepultado na igreja de que era fundador e padroeiro. Foi último representante deste morgadio, um dos maiores da ilha, o conde da Calçada, que faleceu em 1906.

Hoje o nome França estende-se, a exemplo de quase todos os outros, por todo o arquipélago, sendo uma referência em várias famílias.










D. JOÃO II


                                                                 Estadista, 1455-1495








                

                                                   
 Armas :

De azul, semeado de flores-de-lis de ouro e uma banda atravessante de prata; bordadura cosida de vermelho, carregada de oito basantes de prata.

Diz-se que esta família procede de João de França, filho bastardo de João II, Duque de Alençon, que teria vindo para Portugal em tempo de D. Afonso V, e aqui casaria, deixando sucessão.

Há outras famílias do mesmo apelido, que o tomaram de o seu progenitor, sendo português, ter estado em França. Alguns Franças usam as armas dos Francas.

Armas: de prata com quatro palas de verde e uma banda, atravessante sobre o todo, entrecambeada.

Timbre : Duas lanças de prata, hasteada de verde, passadas em aspa.


 Carlos Loures França MG Autor.


QUANDO TUDO ACONTECEU...




1455: Em Lisboa, nasce o filho primogénito de D. Afonso V e de D.Isabel, filha do infante D. Pedro, tio do rei, que viria a reinar sob o nome de D. João II. - 1471: Acompanha o pai na expedição a Arzila, sendo aí armado cavaleiro. - 1473: Casa com D. Leonor, filha do infante D. Fernando. - 1475: É nomeado regente por D. Afonso V. Vence Fernando o Católico na Batalha de Toro. - 1477: É aclamado rei em Santarém por D. Afonso V ter decidido entrar em religião, mas só virá a suceder-lhe verdadeiramente em 1481, por morte deste. - 1479: Tratado das Alcáçovas, que reserva a Portugal o direito de navegar além das Canárias. - 1482: Construção da fortaleza de São Jorge da Mina. - 1483: Derruba a conspiração da nobreza e mata o duque de Viseu em 1484. Diogo Cão descobre a Foz do Zaire. Viagem de Afonso Paiva e Pêro da Covilhã ao Egipto e à Etiópia. - 1487: Bartolomeu Dias dobra o Cabo da Boa Esperança. - 1490: Casamento do príncipe herdeiro, D. Afonso, com a princesa Isabel, filha dos reis católicos. - 1491: O príncipe D. Afonso morre num acidente. - 1494: Tratado de Tordesilhas. - 1495: Morte de D. João II, no Alvor.

ÉPOCA CONTURBADA DE TRANSIÇÃO



D. Afonso V assume a direcção do Estado. E, entretanto, o que está a acontecer no resto do mundo? Consulta a Tábua Cronológica.



A 4 de Maio de 1455 nasce, em Lisboa, o filho do rei D. Afonso V. Os reinos peninsulares vivem uma crise de crescimento que irá ditar o seu futuro próximo, alargar os limites do mundo conhecido pelos europeus, abrir novas fronteiras ao saber, transformar de forma decisiva a forma de viver das pessoas. 50 anos do século XV, viragem na história do mundo. Em 1453, os Turcos conquistam Constantinopla. Emoção na Europa, marco de separação entre a Idade Média e a Idade Moderna. No limiar da Renascença nasce um príncipe que irá ser como que um modelo do governante da época que, mais tarde, Maquiavel irá fixar na sua obra. Príncipe Perfeito, lhe chama o castelhano Lope de Vega. Designação logo adoptada por outros, e sob a qual acaba por passar à história. Embora nem todos os seus contemporâneos o considerem «perfeito»...



Em 1438 morre D. Duarte. D. Afonso V, seu filho, tem apenas seis anos. Por testamento do rei morto, a regência deve pertencer a D. Leonor de Aragão, a rainha-viúva. Porém, enquanto a nobreza exige o cumprimento do testamento, os mesteirais de Lisboa e os povos miúdos opõem-se, acabando por proclamar como regente o Infante D. Pedro, tio de D. Afonso V. A regência de D. Pedro caracteriza-se pelo incremento das navegações, pela protecção à Universidade, pela compilação das Ordenações Afonsinas e por mais algumas concessões aos nobres, à generalidade dos quais, no entanto, não agrada.



Em 1448, D. Afonso V assume a direcção do Estado e a nobreza consolida o seu poder. D. Pedro e os seus partidários são perseguidos e, em 1448, em Alfarrobeira, o infante e grande número dos do seu partido são mortos. A nobreza sai completamente vencedora e até ao fim do reinado de D. Afonso V não cessa de obter grandes doações, novos títulos nobiliárquicos, novas tenças... Mas em 1455 nasce em Lisboa o futuro D. João II. Aquele que irá vingar seu tio-avô, o sábio D. Pedro e, submetendo a nobreza, restituir à Coroa o poder alcançado pelo Mestre de Avis.


O REINADO DE AFONSO V





O infante D. João é armado cavaleiro em Arzila. E, entretanto, o que está a acontecer no resto do mundo? Consulta a Tábua Cronológica.

D. João II é aclamado rei em Santarém. E, entretanto, o que está a acontecer no resto do mundo? Consulta a Tábua Cronológica.



Após terem tomado Constantinopla, os Turcos cercam Belgrado em 1456. O papa manda pregar uma nova cruzada contra os infiéis. Quase todos os soberanos europeus fazem orelhas moucas. Só D. Afonso V corresponde ao apelo do papa e promete ir combater os Turcos com um exército de doze mil homens, iniciando logo os preparativos. Mas, em 1458, o papa Calisto III morre, a ameaça turca perde força, e a cruzada cai no esquecimento. As tropas que o rei português prometera conduzir aos Balcãs estão prontas para defender a Cristandade. Tinham-se feito grandes despesas e para que todo esse esforço não aparecesse como inútil, o rei resolve utilizar esses meios numa expedição ao Norte de África. E conquista a pequena praça de Alcácer-Ceguer, no estreito de Gibraltar, em 1458. Em 1463-1464 há nova expedição a Tânger, mas que não resulta. Em 1471, Arzila é conquistada e Tânger ocupada. Nesta última campanha participa o príncipe que, com 16 anos, se bate corajosamente e é armado cavaleiro. São estas expedições a África que valem o cognome de o Africano a D. Afonso V e que lhe conferem prestígio entre a nobreza europeia. Por isso, uma parte dos nobres castelhanos lhe vem pedir que intervenha na política interna do seu país e que aceite o trono. O rei de Castela, Henrique IV morre. Tem uma filha, Joana, que grande parte da nobreza diz não ser filha do rei, mas sim do fidalgo Beltrão de la Cueva. Por isso lhe chamam depreciativamente a Beltraneja. Consideram que a infanta Isabel, irmã do rei, é a legítima herdeira ao trono. Mas, estando ela casada com Fernando, filho de João II de Aragão e herdeiro do trono, a sua coroação significará a união dos dois reinos o que, por outra facção, da nobreza não é visto com bons olhos. E D. Afonso V, sonhador e imbuído ainda dos ideais cavaleirescos da Idade Média e que, por outro lado, acalenta o sonho da unidade dos reinos peninsulares sob a hegemonia lusitana, arvora-se em defensor dos direitos de Joana, filha de sua irmã. Quando D. Afonso V parte na campanha militar contra Castela, em 1475, entrega ao príncipe o poder de reger, governar e defender o Reino. Quando, no ano seguinte, o próprio príncipe parte para Castela em auxílio do pai, entrega a regência do reino a D. Leonor, sua mulher. Ao entrar em acção no cerco de Zamora, o príncipe vence Fernando o Católico, na batalha de Toro, embora o resultado global desta batalha seja desfavorável a Portugal, pois as pretensões de D. Afonso V ao trono castelhano ficam desfeitas.



Ainda em 1475, desiludido, D. Afonso V parte para França, onde se vai encontrar com Luís XI, e escreve ao filho, entregando-lhe o reino. D. João, que prossegue a guerra com Castela, é aclamado rei em Santarém em 1477. Mas, o regresso inesperado do pai, interrompe um curto reinado de quatro dias. Em 28 de Agosto de 1481, D. Afonso V, com 49 anos, morre no Paço de Sintra. «E o príncipe seu filho», como nos diz Rui de Pina, « com sinais verdadeiros de grande dor e sentimento, vestido de burel, se encerrou em sua câmara três dias, acabados os quais, vestido então de vestiduras mui ricas e com a cerimónia costumada, logo no derradeiro dia do dito mês, foi pelos nobres do seu reino, que aí se acertaram, levantado por rei, em idade de vinte e seis anos e quatro meses.»

SENHOR DOS SENHORES, MAS NÃO SERVO DOS SERVIDORES


D. João II mata o duque de Viseu. E, entretanto, o que está a acontecer no resto do mundo? Consulta a Tábua Cronológica.

Como vimos, D. Afonso V foi pródigo em conceder novos privilégios à nobreza, restituindo-lhe o poder que tivera antes da subida ao trono de D. João I. Com D. João II tudo se irá modificar. A morte de D. Afonso V causa grande consternação. Rui de Pina, Garcia de Resende, Damião de Gois registam nas suas crónicas o desgosto produzido pela morte de um monarca que reinou durante 40 anos sem trazer grandes benefícios ao País, mas que era simpático ao povo. Porém, a grande consternação foi sentida pela nobreza que via os seus privilégios em perigo. A bem dizer, desde a efémera abdicação de quatro dias que os fidalgos viviam em sobressalto. Não se sabia como iria governar D. João. Terminados os «três dias de dó», D. João aparece para a cerimónia de aclamação que, perante fidalgos e prelados, se celebra com grande brilho em 31 de Agosto de 1481, no recinto do jogo da péla, em Sintra. Aí, o novo rei convoca as Cortes de Évora, que irão realizar-se nos Paços de S. Francisco, em 12 de Novembro do mesmo ano. As cortes abrem com grande solenidade. O doutor Vasco Fernandes de Lucena, chanceler da casa civil, pronuncia o discurso de abertura. E logo aqui fica bem claro que a política regalista do anterior rei terminou, que o poder não irá ser partilhado, nem haverá fronteiras para as prerrogativas reais. O chanceler conclui a oração dizendo: «Quem verdadeiramente obedece ao seu rei faz coisa digna e de sua honra e de seu glorioso nome.». Depois do preito e menagem prestados por cada um dos representantes ao soberano (e todos o prestam, mesmo o duque de Bragança), seguem-se os debates em que os procuradores dos povos falam sem papas na língua, denunciando abusos dos fidalgos, extorsões, violências e crueldades na cobrança ilegítima de tributos. Não se exclui a hipótese de haver um secreto entendimento entre o rei e os procuradores dos povos, dando estes com as suas diatribes pretexto para as medidas que o monarca irá desencadear. Caso se provem os abusos dos nobres contra o povo, o rei pode confiscar todos os bens que se ache serem ilegítimos. No final, o rei agradece o terem falado com tanta clareza e promete enviar corregedores a toda a parte a colher informação de como se faz justiça e cumpre a lei no Reino.



É a partir da oposição feita pelos nobres à intervenção dos corregedores nas terras de que são donatários que se desencadeia a repressão. Os espiões do rei interceptam cartas do marquês de Montemor, irmão do duque de Bragança, em que é proposta a invasão de Portugal pelos castelhanos como maneira de fazer face à tirania do rei. Segundo tudo indica, a conjura vem já do tempo de D. Afonso V, pois já nessa altura os Braganças e os seus aliados temem o príncipe. E toda a oposição ao poder real é eliminada. O duque, primeira figura da nobreza e dono de grande parte do País, é considerado estar envolvido na conspiração, sendo julgado e decapitado na praça do Giraldo em Évora, perante uma grande multidão. A Casa de Bragança é extinta e o seu colossal património absorvido pela Coroa. Historiadores há que afirmam que a honestidade do julgamento não foi exemplar, que houve testemunhas de acusação compradas pelo rei. Em 1484, D. Diogo, duque de Viseu, irmão da rainha, é chamado ao paço e aí apunhalado pelo rei, pois é suspeito de dirigir uma nova conspiração. Muitos membros da nobreza são executados e outros fogem para o estrangeiro. O bispo de Évora, homem importante no reinado de D. Afonso V, é envenenado na prisão. É uma depuração executada a frio, que não olha a meios nem observa limites. Diz Rui de Pina que «sendo senhor dos senhores, nunca quis nem parecer servo dos servidores». Na realidade, o príncipe perfeito destrói o poder dos grandes, mas não se apoia para isso no povo. Todo o poder está concentrado nas suas mãos. Agora pode governar.



Irá reorganizar o Estado, estabelecer ou reforçar as relações diplomáticas com vários países da Europa e, sobretudo, desenvolver a política das navegações iniciada por D. Henrique.

                                                            
                                                                   O «PLANO DA ÍNDIA


                                                           TRATADO DE TORDESILHAS.






D. João II manda construir a fortaleza de S. Jorge da Mina. E, entretanto, o que está a acontecer no resto do mundo? Consulta a Tábua Cronológica.



Quando, em 1481, D. João II sobe ao trono, a gesta dos Descobrimentos e da expansão iniciara-se cerca de sessenta anos antes por iniciativa de seu tio-avô, o infante D. Henrique. Até aí, os marcos principais foram: em 1419, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira desembarcam na ilha de Porto Santo; em 1425, presume-se que terá começado o povoamento e o aproveitamento agrícola da ilha da Madeira; em 1427, é descoberto o arquipélago dos Açores, por Diogo de Silves; em 1434, Gil Eanes transpõe o Cabo do Bojador, iniciando o reconhecimento da costa africana; em 1439, o infante D. Henrique é autorizado pelo regente D. Pedro a povoar as «sete ilhas» dos Açores, onde anteriormente se tinham lançado ovelhas; em 1441, a expedição de Antão Gonçalves atinge a região do rio do Ouro e chega até ao cabo Branco. São capturados dois nativos; em 1444, Dinis Dias chega ao promontório de Cabo Verde; 1455 e 1456, Cadamosto, veneziano ao serviço de D. Henrique, descobre algumas ilhas do arquipélago de Cabo Verde; 1456 - viagem de Diogo Gomes, que explora o estuário do rio Geba, na Guiné, e acha algumas ilhas bijagós; 1460, António de Noli descobre algumas ilhas de Cabo Verde; 1471-72: João de Santarém e Pêro Escobar, descobrem as ilhas de São Tomé e Príncipe; 1472: Fernando Pó descobre a ilha Formosa (que toma hoje o seu nome); 1474: Lopo Gonçalves e Rui de Sequeira atingem o cabo de Santa Catarina. Após a sua subida ao trono, D. João II manda construir a Fortaleza de São Jorge da Mina, na área do Golfo da Guiné.



                                             D,JOÃO OLHA O CORPO DO FILHO MORTO

Apesar de ter sido muitas vezes dito que a tentativa de achamento de um caminho marítimo para a Índia faz parte dos projectos do infante D. Henrique, tudo parece indicar que o «plano da Índia» é concebido por D. João II quando, ainda príncipe, passa a ter a responsabilidade pela orientação prática das navegações. É dele que parte a iniciativa de reconhecer as condições físicas do Atlântico Sul, de que encarrega Duarte Pacheco Pereira, e a decisão de prosseguir cada vez mais para sul as viagens ao longo da costa africana. São também decisão sua as duas viagens de Diogo Cão, que na segunda atinge como ponto mais meridional a serra da Parda; a viagem de Bartolomeu Dias, que leva, em 1488, navios portugueses pela primeira vez ao Índico; e, também, a missão desempenhada por Pêro da Covilhã que, no Indostão, no Golfo Pérsico e na costa oriental de África, permite recolher preciosas informações de carácter económico. Pode parecer estranho que, sabendo, já no início de 1489, da intercomunicabilidade entre os oceanos Atlântico e Índico, por informações colhidas em geógrafos árabes, não tenha decidido mandar nos anos que ainda viveu, uma armada para o comprovar. Há quem acredite ter havido entre a viagem de Bartolomeu Dias e a de Vasco da Gama armadas «secretas». Porém, carecendo essas teorias de prova histórica, é mais aceitável supor que, para concretização do seu plano da Índia, faltava uma peça essencial: a garantia de que o oceano Atlântico era mar «português». E só o Tratado de Tordesilhas, em 1494, o garante. D. Manuel virá a colher os frutos e a glória do descobrimento do caminho marítimo para a Índia que o Príncipe Perfeito tão laboriosa e inteligentemente preparou. Também nisso foi venturoso.



O DESFAZER DE UM SONHO


D. João II, consolidação do poder real. Constrói assim os alicerces de um estado moderno. E na ordem externa lança as bases de uma empresa colonial cujos frutos virão a ser colhidos nos reinados seguintes. Porém, o sonho da união dos reinos peninsulares sob uma mesma coroa, acalentado por seu pai, não o abandona completamente. Sabe que, com propósitos semelhantes de hegemonia peninsular, aos reis de Castela e de Aragão agrada a ideia de casar a sua herdeira, a infanta Isabel, com o infante D. Afonso de Portugal. D. João II desenvolve uma estratégia conducente à realização desse casamento, que virá a verificar-se, por entre festejos de grande fausto, em Novembro de 1490.



Pouco tempo irá, no entanto, durar o sonho. Em Julho de 1491 o príncipe D. Afonso morre numa queda de cavalo, à beira-rio, perto do paço de Almeirim. Todo o projecto se desfaz. Dominado por uma profunda dor, D. João II ainda tenta legitimar em Roma D. Jorge, um filho bastardo. Mas a oposição da rainha e as influências dos seus inimigos prevalecem. D. Manuel, duque de Beja, irmão do duque de Viseu que o rei assassinara por suas mãos, sobrinho-neto de D. Afonso V, está agora na primeira linha da sucessão.


MORREU O HOMEM


D. Manuel sobe ao trono. E, entretanto, o que está a acontecer no resto do mundo? Consulta a Tábua Cronológica.



Descobrimento ou conhecimento secreto do Brasil? Política de sigilo? Talvez sim, talvez não. O certo é que D. João II impõe um alargamento da área exclusiva do Atlântico: em vez das 100 léguas a oeste de Cabo Verde, que tinham sido propostas como fronteira marítima entre Portugal e Castela, ele exige 370 léguas, abrangendo assim parte da América do Sul. Duarte Pacheco Pereira e Garcia de Resende aludem, de facto a esta táctica de protecção aos avanços náuticos e aos planos de expansão. Por outro lado, o facto de D. João II se ter recusado a apoiar a empresa de Colombo, destinada a descobrir terras que iriam cair na posse da Coroa de Castela, parece também apoiar a tese do conhecimento sigiloso. Na realidade, os resultados obtidos demonstram a inequívoca existência de um plano que privilegia o domínio das navegações na costa de África e o descobrimento de uma rota para o Oriente.



O Tratado de Tordesilhas, de 1494, realizado já depois da viagem de Colombo, em 1492-93, assegura uma vasta parcela do Atlântico como zona exclusiva da Coroa e confirma também a posição de Portugal na sua rota para a Índia. Estabelecida a figura jurídica que se conhece por mare clausum, fica consagrado o direito de as duas grandes potências da época condicionar o direito à navegação por parte de terceiros, nomeadamente dos ingleses. O mundo não terá sido dividido em duas partes, uma para Portugal, outra para Castela, como afirma a imagem popular, mas o Tratado de Tordesilhas, prodígio da política externa de D. João II, atribui a Portugal um poder que nunca fora atingido antes por qualquer potência. Tordesilhas é um monumento à astúcia e à visão de futuro do Príncipe Perfeito.



Todavia, internamente, os ódios da nobreza espoliada são uma fogueira inextinguível. O cognome atribuído ao rei por estes é o de o Tirano. Logo a seguir às bodas do príncipe, no paço de Évora, começa a manifestar-se uma estranha enfermidade no rei. Começam por ser apenas «acidentes e desmaios», mas, por meados de 1495, a doença começa a agravar-se e o seu esbelto aspecto físico vai-se convertendo num corpo balofo e disforme. São quatro anos de luta entre a doença e a vontade férrea do rei. Suspeita-se, com alguma lógica, de envenenamento. Diz Rui de Pina: «Depois do falecimento do príncipe, el-rei, ou pela sobeja tristeza e mortal dor que nele padeceu (como é mais de crer), ou por peçonha que lhe deram, como alguns sem certidão suspeitaram, nunca foi em disposição de perfeita saúde.»



Ao pôr do sol de 25 de Outubro de 1495, com quarenta anos de idade, morre no Alvor D. João II, o Príncipe Perfeito, como ficou para a história. O Tirano, como o considerava a nobreza, cujos poderes despóticos esmagou também com despotismo. Ou, mais simplesmente, el hombre, como o designou Isabel, a Católica. Quando lhe trouxeram a notícia da morte de seu primo, terá dito, num misto de tristeza, admiração e alívio:

«- Morreu o homem!»



D. Manuel, duque de Beja, que D. João II após lhe ter morto o irmão, sempre protegera, sobe ao trono. Logo em 1496, a Casa de Bragança é restaurada. Os nobres refugiados no estrangeiro começam a voltar a Portugal. Porém, sob este aparente apagamento das medidas tomadas pelo Príncipe Perfeito, emerge triunfante o valor da sua obra - pouco depois as armadas portuguesas atingem a Índia, espalham-se pelo Oriente, acham o Brasil... Portugal irá viver as décadas de ouro da sua história.


FEIÇÕES, VIRTUDES, COSTUMES E MANHAS DE EL-REI D.JOÃO

(UM RETRATO DO PRÍNCIPE PERFEITO)



«Foi el-rei D.João homem de corpo, mais grande que pequeno, mui bem feito e em todos os seus membros mui proporcionado; teve o rosto mais comprido que redondo e de barba em boa conveniência povoado. Teve os cabelos da cabeça castanhos e corredios e porém em idade de trinta e sete anos na cabeça e na barba era já mui cão, de que se mostrava receber grande contentamento pela muita autoridade que à sua dignidade real suas cãs acrescentavam; e os olhos de perfeita vista e às vezes mostrava nos brancos deles umas veias e mágoas de sangue, com que nas coisas de sanha, quando era dela tocado, lhe faziam aspecto mui temeroso. E porém nas coisas de honra, prazer e gasalhado, mui alegre e de mui real e excelente graça; o nariz teve um pouco comprido e derrubado. Era em tudo mui alvo, salvo no rosto, que era corado em boa maneira. E até idade de trinta anos foi mui enxuto das carnes e depois foi nelas mais revolto. Foi príncipe de maravilhoso engenho e subida agudeza e mui místico para todas as coisas; e a confiança grande que disso tinha muitas vezes lhe fazia confiar mais de seu saber e creu conselhos de outrem menos do que devia. Foi de mui viva e esperta memória e teve o juízo claro e profundo; e porém suas sentenças e falas que inventava e dizia tinham sempre na invenção mais de verdade, agudeza e autoridade que de doçura nem elegância nas palavras, cuja pronunciação foi vagarosa, entoada algum tanto pelos narizes, que lhe tirava alguma graça. Foi rei de mui alto, esforçado e sofrido coração, que lhe fazia suspirar por grandes e estranhas empresas, pelo qual, conquanto seu corpo pessoalmente em seus reinos andasse para as bem reger como fazia, porém seu espírito sempre andava fora deles, com desejo de os acrescentar. Foi príncipe mui justo e mui amigo de justiça e nas execuções dela mais rigoroso e severo que piedoso, porque, sem alguma excepção de pessoas de baixa e alta condições, foi dela mui inteiro executor, cuja vara e leis nunca tirou de sua própria seda, para assentar nela sua vontade nem apetites, porque as leis que a seus vassalos condenavam nunca quis que a si mesmo absolvessem.»



(Da Crónica de D.João II, de Rui de Pina)



Estudo genealógico da autoria do cónego Meneses Vaz, no Arquivo Histórico da Madeira.


Destaque, França MG Autor






REEDITADO COM MAS ASSUNTO POR GARÇON FRANÇA EVENTOS

























quarta-feira, 16 de março de 2011

GARÇON FRANÇA EVENTOS.JORNAL SEBRAE

GARÇON FRANÇA EVENTOS.JORNAL SEBRAE

GARÇON FRANÇA EVENTOS

GARÇON FRANÇA EVENTOS.JORNAL SEBRAE

Notícias » Notícia
14.03.2011 | 09:07
Empreendedor Individual
Garçom declara rendimentos e comemora bons resultados com a formalização



Empresário diz empreende com mais profissionalismo e, com isso, chovem ligações à procura dos seus serviços
 “O segredo do sucesso é gostar do que faz. Eu amo o que faço”. Essas são as palavras de José Antônio de França ou, simplesmente, Garçon França. Aos 51 anos, o empresário consegue expressar a satisfação por trabalhar em um segmento que lhe proporciona dia após dia ampliar amizades e ainda trazer um bom retorno financeiro: o mercado de eventos.

Aniversários, churrascos,almoços,jantar,ceia de natal ,réveillon bailes de 15 anos ou simplesmente festas de fim de semana – tudo vira festa nas mãos do garçom que já trabalhou como balconista, vendedor e, também, no setor industrial nos mais diversos locais onde já passou. O sonho de atuar diretamente na função teve início durante suas passagens por hotéis de luxo no Recife. Nesse tempo, ele ainda era um 'cummin', um aprendiz da profissão, e foi com a prática que assim ele adquiriu as técnicas e a experiência necessária para investir na área e fundar sua própria empresa.

De prestador de serviços para Buffet, ele abriu a Empresa Garçom França Eventos, uma homenagem à figura que circula pelos eventos com o principal objetivo de atender às necessidades dos convidados. Para ampliar a visibilidade de seu empreendimento, ele também marca presença na internet, através das redes sociais e até pelo YouTube, onde possui vídeos para demonstrar suas habilidades como maitre e também vender sua marca. “Consegui bons clientes pelo Orkut. As pessoas conseguem achar com facilidade seu produto e o contato é simples e rápido de ser feito”, revela.

E é por meio dessa forte rede de contatos que França consegue fechar negócios e ter um bom faturamento por mês. “O mês de dezembro é uma graça só, mas já cheguei a fazer quase quarenta festas em apenas 30 dias. Não tenho ganho um fixo: as pessoas me ligam a qualquer momento do dia para solicitar meus serviços. É tudo bastante imprevisível”.

Desde fevereiro do ano passado, o empresário realizou o cadastro como Empreendedor Individual. A nova modalidade jurídica está possibilitando autônomos de todo o país a chance de usufruir dos benefícios da formalização como aposentadoria, auxílio-maternidade e abrir conta em banco por uma taxa compatível às condições do trabalhador.

Até o dia 31 de maio, os profissionais que se registraram na categoria em 2010 devem prestar contas dos rendimentos obtidos durante o último ano. Todo o processo é realizado no Portal do Empreendedor, porém todas as unidades do SEBRAE espalhadas pelo país estão orientando os interessados quanto aos procedimentos necessários para o preenchimento do documento e também com orientação e capacitação empresarial.

“Posso afirmar que hoje possuo mais segurança e tranqüilidade para dar prosseguimento aos meus negócios. Agora, quero realizar um sonho importante para dar mais solidez e elevar a qualidade de meus serviços: cursar a graduação de Gastronomia”, declara o empresário.   REPORTER; Fausto Muniz    
Sebrae em Pernambuco
www.pe.sebrae.com.br

terça-feira, 1 de março de 2011

EQUIPE GARÇON FRANÇA EVENTOS

14 DE JANEIRO DE 2011 NO CLUB DOS OFICIAIS DA POLICIA MILITAR DE PERNANBUCO.
CONFRATERNIZAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DA PERDIGÃO
GARÇON FRANÇA EVENTOS 9677 7889

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

GARÇON FRANÇA EVENTOS 9677 7889

COMO SER UM BOM GARÇON

O garçom é uma das figuras de maior destaque em um restaurante e, muitas vezes, a principal, pois na maioria dos estabelecimentos ele é o único contato com o cliente. E, por isso, a opinião sobre um restaurante está diretamente ligada a esse profissional.




Com a grande diversidade de restaurantes, um bom atendimento, além de cativar o cliente gerando mais lucratividade, significa também o retorno do visitante. E vai além, quando o consumidor é bem atendido ele indica o seu estabelecimento para outras pessoas, o famoso boca a boca.



Um bom garçom é sempre simpático, discreto e dinâmico, cultivando comportamentos e valores morais adequados.







Um bom garçom deve ter habilidades para atender bem aos clientes. Conheça algumas habilidades que devem ser desenvolvidas por esses profissionais.



Conhecer as técnicas do serviço de garçom.

Procurar sempre se atualizar e aprimorar se atualizando de acordo com as tendências profissionais.

Ter domínio de técnicas de venda.

Um bom diferencial é o conhecimento de língua estrangeira para se comunicar com turistas.


GARÇON FRANÇA EVENTOS 9677 7889

COMO SER UM BOM GARÇON

O garçom é uma das figuras de maior destaque em um restaurante e, muitas vezes, a principal, pois na maioria dos estabelecimentos ele é o único contato com o cliente. E, por isso, a opinião sobre um restaurante está diretamente ligada a esse profissional.




Com a grande diversidade de restaurantes, um bom atendimento, além de cativar o cliente gerando mais lucratividade, significa também o retorno do visitante. E vai além, quando o consumidor é bem atendido ele indica o seu estabelecimento para outras pessoas, o famoso boca a boca.



Um bom garçom é sempre simpático, discreto e dinâmico, cultivando comportamentos e valores morais adequados.







Um bom garçom deve ter habilidades para atender bem aos clientes. Conheça algumas habilidades que devem ser desenvolvidas por esses profissionais.



Conhecer as técnicas do serviço de garçom.

Procurar sempre se atualizar e aprimorar se atualizando de acordo com as tendências profissionais.

Ter domínio de técnicas de venda.

Um bom diferencial é o conhecimento de língua estrangeira para se comunicar com turistas.

GARÇON FRANÇA EVENTOS

GARÇON FRANÇA EVENTOS

Dez regras básicas para um bom atendimento

São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.


Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.

Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:





São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.


1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.


2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.




4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.



A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.


Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?




Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.



5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.



Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.


8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.




9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente



10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.



autor: Rafael Mantesso

fonte: Webinsider













terça-feira, 18 de janeiro de 2011


GARÇON FRANÇA EVENTOS

A TURMA DE GARÇON FRANÇA EVENTOS ,NA FESTA DA PERDIGÃO COM A DIRETORIA DA EMPRESA,ESTE CHURRASCO FOI NO CLUB DOS OFICIAIS DA POLICIA MILITAR DE PERNANBUCO EM 14/01/2011.

GARÇON FRANÇA EVENTOS LEVOU ; BEBIDAS, EQUIPE DE GARÇON ,
CHURRASQUEIRO NIDINHO,  BARMEN  WILTON, DJ CRIS, BANDA NETO SHOW.

CONTOS PARA EVENTOS
 9677 7889.

domingo, 16 de janeiro de 2011

COSINHA ÁRABE

                                  




                                                 A aromática e colorida Comida das Arábias






                                                                          



A gastronomia árabe é fruto da riquíssima mescla das tradições do Oriente Médio com as culturas e tradições dos povos e civilizações com que os árabes entraram em contato no curso de sua História. Devemos procurar suas origens nos beduínos do Oriente Médio, em sua alimentação, sempre influenciada pelo deserto que freqüentemente atravessavam.

Embora o mundo árabe se constitua de muitos Estados diferentes, a religião em comum os conecta de forma inexorável. A grande maioria dos árabes é muçulmana e, como tal, seguem a normas alimentares ditadas pelo Alcorão. E, como veremos, o Islã determina muitos detalhes da vida e da cultura dos seus fiéis, influenciando, portanto, de forma decisiva, a exótica e deliciosa "Cozinha das Arábias".


Venha conosco por um passeio por essa gastronomia tão rica, tão variada e, sobretudo, tão gostosa. Com certeza, você vai gostar!





                                                                   A Cozinha

Na cultura árabe, a comida representa uma importante base para a comunicação, e as refeições são o centro dos encontros familiares e círculos sociais.


A variedade de sua culinária é enorme e, embora não exista, de fato, o que denominamos de "cozinha árabe", por tratar-se de vários países árabes, podemos descobrir a riqueza e a peculiaridade dessas diversas cozinhas que imprimem suas tradições e História na gastronomia da região. Um bom exemplo disso, é o carneiro assado da Arábia Saudita, que é resultado claro dos hábitos dos beduínos nômades dedicados ao pastoreio.


Se voltarmos no tempo e percorrermos a História da culinária árabe, saberemos, por exemplo, por que os povos dessa região têm na carne a base de sua alimentação, enquanto outros alimentos são consumidos em menor proporção, como as frutas frescas e hortaliças, ou, como os peixes ou frutos do mar, são muito raros em suas mesas.


Entretanto, nos países islâmicos, por princípio religioso, o consumo de carne suína é proibido, de forma que, na totalidade das cozinhas árabes, a carne de porco jamais é utilizada. O álcool, também, é proibição rígida do Alcorão, o que, naturalmente, tem efeitos na cozinha árabe, onde todos os pratos são preparados sem álcool.

Encontraremos, também, o leite de cabra e de camelo e o gosto pelas especiarias, como acontece na elaboração da kafta, um tipo de almôndega, aromatizada com elas. A introdução das especiarias na cozinha árabe é resultado direto do comércio que eles faziam no Mediterrâneo e lembram a intensa atividade comercial de uma época.


E é o sabor desses temperos, incorporados em sua cultura culinária ao longo dos tempos, que lhes confere a fama de cozinha aromática. Mas não apenas aromática, também de cozinha visual, que desperta o paladar no alegre colorido de seus pratos, além dos deliciosos aromas. Tudo isso, resultado da utilização de ervas frescas, como salsa, hortelã, coentro, alecrim, de condimentos como açafrão, noz moscada e canela, ou outros mais picantes como a harissa – uma pasta feita de pimenta malagueta, muito utilizada em receitas árabes.







Os doces, elaboradíssimos, são geralmente feitos de nozes, amêndoas, frutas secas e mel, e aromatizados com deliciosas essências, como a de rosas e a de flor de laranja, que evocam as “mil e uma noites”. Em alguns países, ainda são usadas as flores de laranja para aromatizar a água que servirá à preparação de pratos.


Comparados à maioria dos doces ocidentais, a doçaria árabe é bem mais acentuada no açúcar, mas cai bem no gosto dos brasileiros, pois se semelham na doçura à confeitaria portuguesa e às nossas compotas regionais e doces de fazenda. Uma iguaria da doçaria árabe muito conhecida no mundo inteiro é a Baklava, torta de massa folhada de origem turca.


A importância dos grãos na culinária da região é enorme. Muitos pratos árabes, alguns deles muito conhecidos de nós, são à base deles, como o já citado falafel e o homus, feito com a pasta de grão-de-bico.


Já o peixe não representa um papel importante na cozinha árabe, pois esse tipo de alimento, sensível, se deteriora extremamente fácil no deserto quente. Somente em regiões ao longo das águas (Golfo Pérsico, Mediterrâneo, Nilo, Mar Vermelho, Oceano Índico) os peixes passam a ter significado.


Tradicionalmente, o pão é consumido em todos os países árabes, servindo, muitas vezes, não só como parte da refeição, mas, também, como substituto do talher. Com ele são pegas, em porções, as comidas degustadas, os molhos são absorvidos e os pratos esvaziados. O trigo, também, é base para outras iguarias da culinária árabe: o cuscuz (couscous) do Norte da África e o bulgur, que no Brasil familiarmente, chamamos de "trigo para quibe". Ambos, semelhantes no formato, sabor e forma de produção. O couscous é, talvez, uma das mais conhecidas iguarias árabes, produzido com semolina moída e úmida, de trigo, cevada ou milho.


Embora as bebidas alcoólicas sejam proibidas, o Iraque tem tradição milenar no preparo da cerveja, inventada ali, quando aquela região era chamada de Mesopotâmia, e, até bem pouco tempo, mantinham muitas cervejarias artesanais.







                                                                  Cozinha sírio-libanesa





As culinárias libanesa e síria são as mais difundidas das cozinhas árabes. Por isso, kibes, esfihas e charutos de folha de uva, entre tantos outros pratos, tornaram-se ícones da Cozinha Árabe pelo mundo, mas, de fato, estão relacionados a estas duas cozinhas e não a todas as cozinhas dos 22 países árabes.


As cozinhas libanesa e síria reúnem tradições mediterrâneas, européias e orientais. Além das carnes, frutas e legumes, são utilizas muitas especiarias e temperos típicos. Pimenta-síria, snoobar (pinoli), zaáhtar, sumagre ou sumac fazem parte de seus ingredientes preferidos, em uma culinária cheia de pratos perfumados e nutritivos, acompanhados de vegetais frescos, coalhada e azeite. Mesmo nos dias de hoje, a culinária sírio-libanesa que possui a mesma técnica de preparo de alimentos há mais de três mil anos, não utiliza alimentos processados ou com aditivos químicos, sendo considerada uma cozinha natural e artesanal.

























COZINHA JUDAICA




                                                                             





A história da gastronomia JUDAICA, nos mostra que a cultura de um povo pode ser vista através da sua gastronomia que é passada de geração em geração, sofrendo muitas vezes mudanças que vão se adequando de acordo com o local aonde vivem e o que se encontra na região. Podemos notar essa influência nitidamente na mesa do judeu ashkenazi e do sefaradi.




Mesmo pertencendo à mesma religião seus hábitos alimentares se modificaram devido as perseguições, tendo que se adequar ao que se encontrava na região.

Cozinha judaica é, provavelmente, a cozinha mais marcada pelos preceitos religiosos nos dias atuais. É conhecida no mundo inteiro, principalmente por causa das recomendações do ´Kashrut´ (As Leis Higiênicas), que proíbem o consumo de porco, crustáceos, leite e carne numa mesma refeição. Nem sempre a cozinha judaica é necessariamente kasher.




Em virtude de tantas proibições ou obsessão pela pureza dos alimentos, o povo judeu foi criando uma culinária baseada em aves, vegetais, carne de vaca e uso de ervas. Presente nos rituais e festas, a cozinha judaica não é sofisticada nos ingredientes, mas muito aprimorada no preparo.


De acordo com a tradição judaica, a comida ocupa lugar de destaque nas festividades e comemorações religiosas. Cada festividade tem pratos típicos correspondentes, com papel definido no ritual.



A Imigração Judaica para o Brasil e as cozinhas Ashlenaze e Sepharade



Eliana Rosebaum Didio





Judaísmo e Natal - Eliana Rosebaum Didio

Yom Kipur - O Dia do Perdão - Eliana Rosebaum Didio

A Chalá - rosca tradicional judaica

Rosh Hashaná - O Ano Novo

Pessach - A Páscoa




RECEITAS DA COZINHA JUDAICA




Charuto de Folha de Uva



Truta Recheada com Espinafre



Chalá



Poire Poche



Burekas - Pastéis Judaicos Sefharadim



Kreplach - Massa semelhante ao Capeletti italiano



Chittarnee - Peito de Frango Agridoce ao Molho de Cebolas







Massa com rúcula e tomate seco




Esta receita ultra-simples é o que fazemos de vez em quando, especialmente quando estamos com preguiça. Fica pronto em 10 minutos e é delicioso. Você precisa de:




Uma massa de tipo larga, talharim por exemplo



200g de tomate seco

um maço de rúcula

parmesão

cozinhe a massa, corte os tomates e as folhas de rúcula em pedaços menores, e raspe o parmesão em raspas grossas ou, se você não tiver ralador, faça lascas finas e largas com uma faca. Quando a massa ficar pronta, misture todos os ingredientes, adicione um pouquinho de azeite de oliva ou do oleo que acompanha os tomates, e pronto! Simples, rápido e chique...

                                                    Variação Gaúcha com molho Pebronata




Inventamos esse prato o outro dia, voltando do Zaffari com uma cuca gaúcha e um delicioso pedaço de fraldinha. Também tínhamos folhas de azedinha, fiz um molho pebronata, e o todo acabou em mais um jantar despretencioso. Não tem mais muita coisa de gaúcha além da cuca e da carne assada, mas ficou muito bom. Para reproduzir, você precisará de:




1Kg de fraldinha ou de uma outra carne de boa qualidade (como coxão mole, alcatra ou algo melhor)

1 cuca colonial, se trata de uma cuca sem frutas, típica do Rio Grande do Sul. Se encontra no Zaffari (shopping Bourbon, na barra funda)

Azedinha. É uma folha com gosto surprendente, azedo. Tem na casa Santa Luzia e em feiras de orgânicos.

sal grosso



1 potinho de bacon (ou algumas tiras)

1 cebola

5 ou 6 dentes de alho

2 tomates

1 copo de vinho tinto

Ervas de provence frescas (alecrim, manjericão, sálvia, tomilho, manjerona, louro, estragão)

As folhas de azedinha e a cuca não precisam de preparo. Prepare a carne passando sal grosso nela. Você vai precisar de mais ou menos um punhado de sal. Passe ele na carne, de todos os lados, enfiando mais em todos os buracos e dobras que tenha seu pedaço de carne. Quando se faz churrasco, pode colocar tanto sal quanto quiser, mas como vamos assar no forno, o sal vai ficar na assadeira e temos que ter cuidado em não por demais.

Coloque a carne numa assadeira e leve em forno quente (250°). Vai demorar em torno de uma hora para assar. Não precisa virar a carne, quando chegar perto de uma hora, abra uma fenda na carne com uma faca para ver como está por dentro. Fica bom quando o centro da carne parou de ficar vermelho, mas ainda está bem rosa e tem bastante suco.



Enquanto a carne assa, frite o bacon, a cebola e o alho juntos numa panela. Quando estiverem bem dourados, acrescente os tomates cortados em cubos, deixe desmanchar por 5 minutos com a panela tampada, acrescente o vinho, deixe cozinhar por mais 10 a 15 minutos. Quando estiver quase pronto, acrescente as ervas cortadas bem fino, e cozinhe por mais um ou dois minutos.



Simples assim!
 

BOLOS A LÁ FRANCESA


                                                   BOLOS A LÁ  FRANCESA



                                             

É realmente os franceses foram uma decepção na COPA DA AFRICA 2010, 3 jogos , um empate e duas derrotas, foi triste...para eles é claro, mas a culinaria francesa é uma das mais apreciadas no mundo, são inumeras receitas , mas neste caso destacarei apenas duas, as quais eue spero que agrade a todos vocês ...




Vamos então a ela e ADIOS FRANÇA.....AO HEXA BRASILLLLL....





BOLO ALMOFADADAS FRANCESAS









Massa



4 unidade(s) de gema de ovo



1 1/2 xícara(s) (chá) de amido de milho



1 xícara(s) (chá) de açúcar



1 colher(es) (sopa) de raspas de limão



4 unidade(s) de clara de ovo em neve



Cobertura



1 xícara(s) (chá) de açúcar



1 colher(es) (sopa) de suco de limão



4 colher(es) (sopa) de água





Massa



Bata na batedeira as gemas com o açúcar até aumentar o volume.



Adicione o amido de milho e bata. Em seguida, acrescente as raspas de limão. Bata até misturar.



Retire da batedeira e incorpore delicadamente as claras em neve



Coloque a massa em uma fôrma untada.



Leve ao forno médio, pré-aquecido, até que ao enfiar o palito na massa, ele saia limpo.



Cobertura



Misture bem todos os ingredientes. Despeje a cobertura sobre o bolo ainda quente, logo que tirá-lo do forno.



......................................................................





CAMARÕES A FRANCESA



INGREDIENTES:



4 unidade(s) de cebola em rodelas






Receitas regadas a vinho são uma boa pedida.



Rio - Vão dizer que é coisa de carioca, mas esfriou. E puxo o cobertor só de imaginar como estarão as coisas lá por baixo, na terra dos vinhedos. O negócio é colocar as barbas de molho (em água morna), encher a taça e jogar o resto no frango. Praticar o vinho na comida, descobrindo como são acessíveis certas receitas francesas que podem assustar quando pronunciadas na língua de Zidane. Como o frango no vinho (‘Coq au Vin’) e o bife da Borgonha (‘Boeuf Bourguignon’).




Quem concorda é um cozinheiro borgonhês que, sorte nossa, depois de passar a infância catando escargots no mato, abrindo rãs e caçando patos selvagens, veio parar no Brasil com suas panelas.


“O bom ‘bourguignon’ é feito com músculo, a carne mais barata, e o ‘coq au vin’ fica delicioso com o frango de cada dia e um vinho barato, seco e encorpado. Um argentino de uvas Malbec, por exemplo”, adapta e ensina o chef Emmanuel Bassoleil, do restaurante paulistano Skye, autor do livro ‘Os Sabores da

“São pratos familiares franceses, que fazem o mesmo sucesso do foie gras nas degustações”, conta. E aponta o ‘pulo do galo’: “Coloca sexta no vinho, cozinha sábado e domingo. A carne vai apurar, como ocorre com a feijoada”, compara o autor da receita publicada hoje.




Como o ano é da França no Brasil, para manter um clima de Borgonha em casa ou na Serra Gaúcha, há bons vinhos por volta dos R$ 30 feitos com a uva Pinot Noir, borgonhesa por excelência. Quem indica é o premiado sommelier João Souza: “O Fortaleza do Seival, da Miolo, é minha pedida de pinot nacional”, diz ele, que lançará vinho semelhante com a marca de seu restaurante, o requintado Terzetto, em Ipanema (2247-6797).



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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

PRAIA DE TAMANDARÉ.PE .APÓS O REVEILLON.PRIMEIRA M,ANHA DO ANO DE 2011

24DE DEZEMBRRO DE 2010,CEIA DE NATAL 1

RECEITAS DE COMIDA ITALIANA

                                                        

                                        Receita de Espaguete com Almôndegas


Receitas de Comida Italiana. A Itália é a grande mama da cozinha ocidental. A Itália é considerada o berço da cozinha ocidental por ter sido palco de dois grandes episódios da nossa história: o Império Romano e o Renascimento.



O intenso comércio de alimentos na região durante o império, centrado no suntuoso mercado circular da cidade de Roma, fez transitar pelo local caravanas recheadas de alimentos vindos de toda a Europa, África e Oriente: cereais, pão, vinho, azeitona, legumes e frutas secas e frescas, amêndoas, nozes, avelãs, pinhões, leite, queijo, ovo, arroz, especiarias, massa seca, porco, carneiro, faisão, galinha, avestruz, peixes, moréia, moluscos, lebre, javali e antílope.



A conquista de Sicília, Sardenha e Córsega levou o gosto pela abundância e pelo luxo dos gregos para as cozinhas e os salões italianos, onde passa a imperar a gula, saciada pelo excesso de carnes regadas a molhos concentrados, especiarias e ervas aromáticas, acompanhadas de muito pão e vinho.



Por sua vez, o Renascimento trouxe novo brilho às artes e à gastronomia local. Entre os séculos XIV e XVX, cidades como Veneza e Florença se converteram em centros de refinamento cultural e artístico. Foi nessa época que os banquetes e os exageros da Idade Média cederam lugar ao requinte, à sobriedade e à moderação da nova corte européia. Surgia a alta gastronomia, que prezava a moderação no cozimento e no uso de especiarias, assim como os bons modos à mesa.



Os italianos dispensam preparos sofisticados, valorizam o sabor e o perfume natural dos ingredientes de suas terras, considerados alguns dos melhores da Europa e complementam com molho e tempero. À mesa, os melhores momentos são oferecidos pelas pastas, peixes, frutos do mar e cortes especiais de carne, como o ossobuco e o escalope de vitela. Estes pratos são preparados com azeite de oliva e recebem generosas doses de ervas frescas, como alecrim, estragão, salsa, sálvia, tomilho, manjerona, orégano, manjericão e folhas de louro. São também amplamente utilizados na cozinha italiana alho, cebola, atum, presunto, bottarga, funghi porcini, anchova, mussarela de búfala, tomate e alcaparra. Como complemento, estão sempre presentes pães e excelentes vinhos produzidos no país.



                                            Receita de Espaguete com Almôndegas

15/10/2010

                                                Receita de Espaguete com Almôndegas

Em uma vasilha, coloque a carne moída, a cebola, o ovo, o sal, e a farinha de rosca.

Misture tudo muito bem até formar uma massa.Faça as almôndegas não muito grandes.

Em uma panela, ponha o molho de tomate e a água e leve ao fogo até ferver.

Acrescente as almôndegas e cozinhe por + ou - 15

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Italiana


                                              Receita de Esparguete com Camarão


                                                                  Receita de Esparguete com Camarão

14/10/2010

Leve o esparguete a cozer em água temperado de sal.

Entretanto leve uma frigideira ao lume com o azeite e aloure a cebola previamente picada e os dentes de alho esmagados (em papa). Junte depois os camarões e tempere com sal, pimenta e a malagueta. Quando os camarões estiverem rosados, junte (...)



Italian

                                                  Receita de Lasanha bolonhesa

                                                  Receita de  Lasanha bolonhesa


10/09/2010

Pique finamente os cogumelos frescos, a cebola, o dente de alho, a cenoura e o bacon. Aloure tudo em 50 g de margarina durante cerca de 10 minutos. Junte a carne picada e deixe alourar.



Adicione a salsa picada, a polpa de tomate, o vinho branco e o caldo de carne. Deixe cozer em lume brando (...)



Italiana


                                           Receita de Pizza de charcutaria


                                               Receita de Pizza de charcutaria

06/09/2010

Ligar o forno a 200º

Barrar a base da pizza com uma mistura de maionese e tomate frito.Espalhar as fatias de queijo por cima e de seguida os restantes ingredientes.Terminar com o queijo mozzarela e finalmente o queijo ralado.Levar ao forno por cerca de 20 minutos.



Italiana


Receita de Lasanha de morcela

Receita de  Lasanha de morcela


02/09/2010

Retire o recheio das morcelas e leve ao lume num tacho com meia colher (de sopa) de banha, deixe secar um pouco.

Num pirex coloque molho béchamel, as placas de massa para lasanha, a morcela, a maçã cortada em gomos finos e vá alternando nesta sequência as camada. Termine com uma camada de mas (...)



Italian

Receita de Pão Pizza

30/08/2010

Dissolva o fermento e o açúcar na água morna. Adicione os ingredientes restantes na ordem indicada (de preferência acrescente 1 xícara de farinha antes de juntar o óleo) e mexa bem. A massa fica macia e não é preciso sovar, apenas incorporar tudo.

Coloque a massa em um recipiente untado com ó (...)



Italiana

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