domingo, 16 de janeiro de 2011

COSINHA ÁRABE

                                  




                                                 A aromática e colorida Comida das Arábias






                                                                          



A gastronomia árabe é fruto da riquíssima mescla das tradições do Oriente Médio com as culturas e tradições dos povos e civilizações com que os árabes entraram em contato no curso de sua História. Devemos procurar suas origens nos beduínos do Oriente Médio, em sua alimentação, sempre influenciada pelo deserto que freqüentemente atravessavam.

Embora o mundo árabe se constitua de muitos Estados diferentes, a religião em comum os conecta de forma inexorável. A grande maioria dos árabes é muçulmana e, como tal, seguem a normas alimentares ditadas pelo Alcorão. E, como veremos, o Islã determina muitos detalhes da vida e da cultura dos seus fiéis, influenciando, portanto, de forma decisiva, a exótica e deliciosa "Cozinha das Arábias".


Venha conosco por um passeio por essa gastronomia tão rica, tão variada e, sobretudo, tão gostosa. Com certeza, você vai gostar!





                                                                   A Cozinha

Na cultura árabe, a comida representa uma importante base para a comunicação, e as refeições são o centro dos encontros familiares e círculos sociais.


A variedade de sua culinária é enorme e, embora não exista, de fato, o que denominamos de "cozinha árabe", por tratar-se de vários países árabes, podemos descobrir a riqueza e a peculiaridade dessas diversas cozinhas que imprimem suas tradições e História na gastronomia da região. Um bom exemplo disso, é o carneiro assado da Arábia Saudita, que é resultado claro dos hábitos dos beduínos nômades dedicados ao pastoreio.


Se voltarmos no tempo e percorrermos a História da culinária árabe, saberemos, por exemplo, por que os povos dessa região têm na carne a base de sua alimentação, enquanto outros alimentos são consumidos em menor proporção, como as frutas frescas e hortaliças, ou, como os peixes ou frutos do mar, são muito raros em suas mesas.


Entretanto, nos países islâmicos, por princípio religioso, o consumo de carne suína é proibido, de forma que, na totalidade das cozinhas árabes, a carne de porco jamais é utilizada. O álcool, também, é proibição rígida do Alcorão, o que, naturalmente, tem efeitos na cozinha árabe, onde todos os pratos são preparados sem álcool.

Encontraremos, também, o leite de cabra e de camelo e o gosto pelas especiarias, como acontece na elaboração da kafta, um tipo de almôndega, aromatizada com elas. A introdução das especiarias na cozinha árabe é resultado direto do comércio que eles faziam no Mediterrâneo e lembram a intensa atividade comercial de uma época.


E é o sabor desses temperos, incorporados em sua cultura culinária ao longo dos tempos, que lhes confere a fama de cozinha aromática. Mas não apenas aromática, também de cozinha visual, que desperta o paladar no alegre colorido de seus pratos, além dos deliciosos aromas. Tudo isso, resultado da utilização de ervas frescas, como salsa, hortelã, coentro, alecrim, de condimentos como açafrão, noz moscada e canela, ou outros mais picantes como a harissa – uma pasta feita de pimenta malagueta, muito utilizada em receitas árabes.







Os doces, elaboradíssimos, são geralmente feitos de nozes, amêndoas, frutas secas e mel, e aromatizados com deliciosas essências, como a de rosas e a de flor de laranja, que evocam as “mil e uma noites”. Em alguns países, ainda são usadas as flores de laranja para aromatizar a água que servirá à preparação de pratos.


Comparados à maioria dos doces ocidentais, a doçaria árabe é bem mais acentuada no açúcar, mas cai bem no gosto dos brasileiros, pois se semelham na doçura à confeitaria portuguesa e às nossas compotas regionais e doces de fazenda. Uma iguaria da doçaria árabe muito conhecida no mundo inteiro é a Baklava, torta de massa folhada de origem turca.


A importância dos grãos na culinária da região é enorme. Muitos pratos árabes, alguns deles muito conhecidos de nós, são à base deles, como o já citado falafel e o homus, feito com a pasta de grão-de-bico.


Já o peixe não representa um papel importante na cozinha árabe, pois esse tipo de alimento, sensível, se deteriora extremamente fácil no deserto quente. Somente em regiões ao longo das águas (Golfo Pérsico, Mediterrâneo, Nilo, Mar Vermelho, Oceano Índico) os peixes passam a ter significado.


Tradicionalmente, o pão é consumido em todos os países árabes, servindo, muitas vezes, não só como parte da refeição, mas, também, como substituto do talher. Com ele são pegas, em porções, as comidas degustadas, os molhos são absorvidos e os pratos esvaziados. O trigo, também, é base para outras iguarias da culinária árabe: o cuscuz (couscous) do Norte da África e o bulgur, que no Brasil familiarmente, chamamos de "trigo para quibe". Ambos, semelhantes no formato, sabor e forma de produção. O couscous é, talvez, uma das mais conhecidas iguarias árabes, produzido com semolina moída e úmida, de trigo, cevada ou milho.


Embora as bebidas alcoólicas sejam proibidas, o Iraque tem tradição milenar no preparo da cerveja, inventada ali, quando aquela região era chamada de Mesopotâmia, e, até bem pouco tempo, mantinham muitas cervejarias artesanais.







                                                                  Cozinha sírio-libanesa





As culinárias libanesa e síria são as mais difundidas das cozinhas árabes. Por isso, kibes, esfihas e charutos de folha de uva, entre tantos outros pratos, tornaram-se ícones da Cozinha Árabe pelo mundo, mas, de fato, estão relacionados a estas duas cozinhas e não a todas as cozinhas dos 22 países árabes.


As cozinhas libanesa e síria reúnem tradições mediterrâneas, européias e orientais. Além das carnes, frutas e legumes, são utilizas muitas especiarias e temperos típicos. Pimenta-síria, snoobar (pinoli), zaáhtar, sumagre ou sumac fazem parte de seus ingredientes preferidos, em uma culinária cheia de pratos perfumados e nutritivos, acompanhados de vegetais frescos, coalhada e azeite. Mesmo nos dias de hoje, a culinária sírio-libanesa que possui a mesma técnica de preparo de alimentos há mais de três mil anos, não utiliza alimentos processados ou com aditivos químicos, sendo considerada uma cozinha natural e artesanal.

























COZINHA JUDAICA




                                                                             





A história da gastronomia JUDAICA, nos mostra que a cultura de um povo pode ser vista através da sua gastronomia que é passada de geração em geração, sofrendo muitas vezes mudanças que vão se adequando de acordo com o local aonde vivem e o que se encontra na região. Podemos notar essa influência nitidamente na mesa do judeu ashkenazi e do sefaradi.




Mesmo pertencendo à mesma religião seus hábitos alimentares se modificaram devido as perseguições, tendo que se adequar ao que se encontrava na região.

Cozinha judaica é, provavelmente, a cozinha mais marcada pelos preceitos religiosos nos dias atuais. É conhecida no mundo inteiro, principalmente por causa das recomendações do ´Kashrut´ (As Leis Higiênicas), que proíbem o consumo de porco, crustáceos, leite e carne numa mesma refeição. Nem sempre a cozinha judaica é necessariamente kasher.




Em virtude de tantas proibições ou obsessão pela pureza dos alimentos, o povo judeu foi criando uma culinária baseada em aves, vegetais, carne de vaca e uso de ervas. Presente nos rituais e festas, a cozinha judaica não é sofisticada nos ingredientes, mas muito aprimorada no preparo.


De acordo com a tradição judaica, a comida ocupa lugar de destaque nas festividades e comemorações religiosas. Cada festividade tem pratos típicos correspondentes, com papel definido no ritual.



A Imigração Judaica para o Brasil e as cozinhas Ashlenaze e Sepharade



Eliana Rosebaum Didio





Judaísmo e Natal - Eliana Rosebaum Didio

Yom Kipur - O Dia do Perdão - Eliana Rosebaum Didio

A Chalá - rosca tradicional judaica

Rosh Hashaná - O Ano Novo

Pessach - A Páscoa




RECEITAS DA COZINHA JUDAICA




Charuto de Folha de Uva



Truta Recheada com Espinafre



Chalá



Poire Poche



Burekas - Pastéis Judaicos Sefharadim



Kreplach - Massa semelhante ao Capeletti italiano



Chittarnee - Peito de Frango Agridoce ao Molho de Cebolas







Massa com rúcula e tomate seco




Esta receita ultra-simples é o que fazemos de vez em quando, especialmente quando estamos com preguiça. Fica pronto em 10 minutos e é delicioso. Você precisa de:




Uma massa de tipo larga, talharim por exemplo



200g de tomate seco

um maço de rúcula

parmesão

cozinhe a massa, corte os tomates e as folhas de rúcula em pedaços menores, e raspe o parmesão em raspas grossas ou, se você não tiver ralador, faça lascas finas e largas com uma faca. Quando a massa ficar pronta, misture todos os ingredientes, adicione um pouquinho de azeite de oliva ou do oleo que acompanha os tomates, e pronto! Simples, rápido e chique...

                                                    Variação Gaúcha com molho Pebronata




Inventamos esse prato o outro dia, voltando do Zaffari com uma cuca gaúcha e um delicioso pedaço de fraldinha. Também tínhamos folhas de azedinha, fiz um molho pebronata, e o todo acabou em mais um jantar despretencioso. Não tem mais muita coisa de gaúcha além da cuca e da carne assada, mas ficou muito bom. Para reproduzir, você precisará de:




1Kg de fraldinha ou de uma outra carne de boa qualidade (como coxão mole, alcatra ou algo melhor)

1 cuca colonial, se trata de uma cuca sem frutas, típica do Rio Grande do Sul. Se encontra no Zaffari (shopping Bourbon, na barra funda)

Azedinha. É uma folha com gosto surprendente, azedo. Tem na casa Santa Luzia e em feiras de orgânicos.

sal grosso



1 potinho de bacon (ou algumas tiras)

1 cebola

5 ou 6 dentes de alho

2 tomates

1 copo de vinho tinto

Ervas de provence frescas (alecrim, manjericão, sálvia, tomilho, manjerona, louro, estragão)

As folhas de azedinha e a cuca não precisam de preparo. Prepare a carne passando sal grosso nela. Você vai precisar de mais ou menos um punhado de sal. Passe ele na carne, de todos os lados, enfiando mais em todos os buracos e dobras que tenha seu pedaço de carne. Quando se faz churrasco, pode colocar tanto sal quanto quiser, mas como vamos assar no forno, o sal vai ficar na assadeira e temos que ter cuidado em não por demais.

Coloque a carne numa assadeira e leve em forno quente (250°). Vai demorar em torno de uma hora para assar. Não precisa virar a carne, quando chegar perto de uma hora, abra uma fenda na carne com uma faca para ver como está por dentro. Fica bom quando o centro da carne parou de ficar vermelho, mas ainda está bem rosa e tem bastante suco.



Enquanto a carne assa, frite o bacon, a cebola e o alho juntos numa panela. Quando estiverem bem dourados, acrescente os tomates cortados em cubos, deixe desmanchar por 5 minutos com a panela tampada, acrescente o vinho, deixe cozinhar por mais 10 a 15 minutos. Quando estiver quase pronto, acrescente as ervas cortadas bem fino, e cozinhe por mais um ou dois minutos.



Simples assim!
 

BOLOS A LÁ FRANCESA


                                                   BOLOS A LÁ  FRANCESA



                                             

É realmente os franceses foram uma decepção na COPA DA AFRICA 2010, 3 jogos , um empate e duas derrotas, foi triste...para eles é claro, mas a culinaria francesa é uma das mais apreciadas no mundo, são inumeras receitas , mas neste caso destacarei apenas duas, as quais eue spero que agrade a todos vocês ...




Vamos então a ela e ADIOS FRANÇA.....AO HEXA BRASILLLLL....





BOLO ALMOFADADAS FRANCESAS









Massa



4 unidade(s) de gema de ovo



1 1/2 xícara(s) (chá) de amido de milho



1 xícara(s) (chá) de açúcar



1 colher(es) (sopa) de raspas de limão



4 unidade(s) de clara de ovo em neve



Cobertura



1 xícara(s) (chá) de açúcar



1 colher(es) (sopa) de suco de limão



4 colher(es) (sopa) de água





Massa



Bata na batedeira as gemas com o açúcar até aumentar o volume.



Adicione o amido de milho e bata. Em seguida, acrescente as raspas de limão. Bata até misturar.



Retire da batedeira e incorpore delicadamente as claras em neve



Coloque a massa em uma fôrma untada.



Leve ao forno médio, pré-aquecido, até que ao enfiar o palito na massa, ele saia limpo.



Cobertura



Misture bem todos os ingredientes. Despeje a cobertura sobre o bolo ainda quente, logo que tirá-lo do forno.



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CAMARÕES A FRANCESA



INGREDIENTES:



4 unidade(s) de cebola em rodelas






Receitas regadas a vinho são uma boa pedida.



Rio - Vão dizer que é coisa de carioca, mas esfriou. E puxo o cobertor só de imaginar como estarão as coisas lá por baixo, na terra dos vinhedos. O negócio é colocar as barbas de molho (em água morna), encher a taça e jogar o resto no frango. Praticar o vinho na comida, descobrindo como são acessíveis certas receitas francesas que podem assustar quando pronunciadas na língua de Zidane. Como o frango no vinho (‘Coq au Vin’) e o bife da Borgonha (‘Boeuf Bourguignon’).




Quem concorda é um cozinheiro borgonhês que, sorte nossa, depois de passar a infância catando escargots no mato, abrindo rãs e caçando patos selvagens, veio parar no Brasil com suas panelas.


“O bom ‘bourguignon’ é feito com músculo, a carne mais barata, e o ‘coq au vin’ fica delicioso com o frango de cada dia e um vinho barato, seco e encorpado. Um argentino de uvas Malbec, por exemplo”, adapta e ensina o chef Emmanuel Bassoleil, do restaurante paulistano Skye, autor do livro ‘Os Sabores da

“São pratos familiares franceses, que fazem o mesmo sucesso do foie gras nas degustações”, conta. E aponta o ‘pulo do galo’: “Coloca sexta no vinho, cozinha sábado e domingo. A carne vai apurar, como ocorre com a feijoada”, compara o autor da receita publicada hoje.




Como o ano é da França no Brasil, para manter um clima de Borgonha em casa ou na Serra Gaúcha, há bons vinhos por volta dos R$ 30 feitos com a uva Pinot Noir, borgonhesa por excelência. Quem indica é o premiado sommelier João Souza: “O Fortaleza do Seival, da Miolo, é minha pedida de pinot nacional”, diz ele, que lançará vinho semelhante com a marca de seu restaurante, o requintado Terzetto, em Ipanema (2247-6797).



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