sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O dilema da prestação de serviços: Clientes demais ou tempo sobrando? maio 28, 2012








O dilema da prestação de serviços: Clientes demais ou tempo sobrando?
maio 28, 2012

O setor de serviços tem o “estoque” com prazo de validade mais curto: o Tempo! Uma cliente que liga para a manicure desmarcando em cima da hora possivelmente prejudicará o faturamento do dia. Tempo passado não se recupera. Quarto sem hospede é hotel sem faturamento.

Se por um lado existe uma capacidade restrita de atendimento, representada pelas horas de trabalho no salão de beleza ou quartos disponíveis no hotel, por outro existe uma demanda que está sujeita a oscilações sazonais.

O excesso de capacidade se dá quando há baixa demanda. Os funcionários ficam se olhando e esperando a hora passar para desespero do empreendedor. Recursos subutilizados representam baixa produtividade. Ações de marketing precisam ser tomadas para que haja a recuperação da demanda e otimização dos recursos: Dinheiro no caixa.

Há necessidade de parcimônia nas ações de marketing, pois o contrário também pode se prejudicial. Se a capacidade máxima de atendimento de clientes for ultrapassada teremos o excesso de demanda. Nesta hora alguns clientes deixarão de ser atendidos e podem sair insatisfeitos. Se isso ocorrer com frequência a imagem do negócio fica prejudicada e os resultados do negócio não serão os esperados.

Entre estes dois pontos, Escassez e Excesso, existe uma faixa igualmente perigosa que é aquela onde a clientela está acima da capacidade ideal, porém dentro do que é possível atender. Como resultado a qualidade do serviço cai em função da necessidade de atender rápida e simultaneamente vários clientes . Este ponto é muito comum em pequenos negócios.

Aqui vivem as reclamações da maioria dos clientes. Prazos que não se cumprem, serviços mal feitos, serviços feitos fora da especificação, etc. É comum ouvir alguém dizer: Não me atendem! Parece que não querem ganhar dinheiro!

É preciso determinar algo que pode ser chamado de capacidade ótima. O ponto onde demanda e oferta estão equilibradas, ou seja, pessoas e instalações estão ocupadas de forma não sobrecarregadas e os clientes possam perceber qualidade no serviço. Se não há condições de atender por excesso de demanda é preciso usar da sinceridade e explicar aos clientes os motivos do não atendimento imediato. Negocie. Se o problema é escassez de demanda é hora de mudar a estratégia.

Por Professor Murara – Sebrae/SC

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Escrito por Sebrae Pernambuco

E-Logística
maio 21, 2012
Quem está atento as notícias sobre o mercado de comércio eletrônico no Brasil já percebeu que gerenciar essa área é um grande desafio, já que ela é diretamente ligada com a reputação da loja. Já vimos um grande player nacional ser proibido de vender por conta de problemas na entrega e outro se destacar no mercado pela excelente gestão dessa área.

Como mero observadores, pensamos que a logística de um e-commerce é apenas a terceirização do processo de entrega dos produtos vendidos, contudo existem pequenas diferenças se compararmos com o varejo tradicional.

Tudo se inicia na recepção dos produtos entregues pelo fornecedor. Nesse momento, deve ser feita uma verificação geral dos produtos e conferir se ali está o produto solicitado, se a embalagem não está aberta, danificada ou molhada. Com todos produtos entregues corretamente, é preciso dar entrada no estoque, a partir do sistema de gestão, e condicioná-los de forma adequada. Cuidado com os produtos que têm algum tipo de restrição a umidade, luz solar, empilhamento, temperatura, entre outros.

Com a plataforma de e-commerce integrada com o sistema de backoffice (sistema de gestão de finanças, estoque, marketing, etc.), no momento em que o cliente finaliza a compra e o sistema de pagamento autoriza a venda, o produto é dado baixa no estoque e a equipe de logística deve prepará-lo rapidamente para entregar a transportadora.

É importante ressaltar que o transportador, terceirizado ou não, é a primeira pessoa que terá contato com o seu cliente, então vale tomar todos os cuidados para que um bom atendimento seja dado e que o produto chegue intacto nas mãos do cliente. Existem várias empresas de transporte de cargas, porém poucas especializadas para atender a demanda de um e-commerce. Então é imprescindível fazer um bom estudo de mercado e analisar bem o contrato para que a loja não seja prejudicada com essas operações.

Além dos caminhos normais para a entrega do produto ao cliente, no mercado de comércio eletrônico, o empresário deve estar atento à logística reversa. Também conhecida com a Lei do Arrependimento, o Art. 49 do Código de Defesa do Consumidor reza que o cliente pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias, sempre que a contratação de fornecimento de produto e serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial. Então é importante deixar claro para o cliente as possibilidades de troca dele, os prazos e inclusive que tipos de garantias ele tem com o e-commerce e com os fabricantes de cada marca.

Por Thiago Suruagi

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Escrito por Sebrae Pernambuco

Marketing Digital para comércio eletrônico
maio 14, 2012
Mesmo sendo um modalidade do marketing bastante recente, já existem várias ferramentas de marketing digital à disposição. Isso porque o ambiente da internet é muito dinâmico e tudo que a envolve deve estar em constante aprimoramento. Neste post iremos focar nos meios mais importantes para o e-commerce: Ferramentas do Google Adwords, SEO, mídias sociais e e-mail marketing.

Para o comércio eletrônico que está iniciando suas operações, a ordem apresentada é essa. Para cada meio desse existe uma estratégia de atuação diferente e um tempo de retorno inerente a modalidade, contudo os esforços não podem estar concentrados pontualmente em cada um. A diversificação é fundamental para o alcance dos resultados.

Desses, o que mais se aproxima dos modelos tradicionais de propaganda, é o Google Adwords. Através desse sistema, sua empresa estará presente rapidamente nas plataformas do Google e sites parceiros. Basta definir a forma de divulgação – banner, vídeo ou link patrocinado -, definir o tempo da ação, o horário, região da veiculação, as palavras-chave, o valor total da campanha e o desejado por dia. Isso porque o anúncio é pago por cliques e o valor disponibilizado determinará a quantidade máxima de cliques diários que seu anúncio terá. No site do Google Adwords você consegue todas essas informações de forma bastante simples.

O principal objetivo do SEO (Search Engine Optimization), que em português quer dizer “otimização para mecanismos de pesquisa”, é colocar o site entre os 4 primeiros links da busca do Google. Para atingir esse resultado é preciso uma atenção minuciosa das palavras-chave, além da publicação contínua de conteúdo de qualidade e de interesse do seu público. Para isso é necessários que a pessoa responsável seja um bom gestor de conteúdo, tenha noção de programação e esteja atento às mudanças de algoritmo do Google.

Ao contrário dos dois meios supracitados, as mídias sociais vão muito além da divulgação e do posicionamento da marca. O foco aqui deve ser o relacionamento com o cliente. Podemos observar várias empresas subutilizando-as para apenas fazer promoções e divulgar seus produtos. Esse ambiente é propício para os cliente colaborarem com a marca, interagirem, sugerirem melhorias, criticarem, e a empresa deve utilizar essas informações para realizar melhorias estratégicas em seus produtos ou serviços. É o caso do empresário Alberto Osório da grife feminina Maria Filó. Em entrevista concedida para a revista Exame PME, ele fala que desde 2009 utiliza o twitter para definir as novas coleções da marca e agir a tempo de evitar que sua produção encalhe. Para ele, o twitter virou um “termômetro instantâneo”, no qual, em poucas horas ele consegue saber se uma peça agradou ou se corre o risco de ficar escanteada, a partir dos comentários das clientes.

Com estratégias e execução bem feitas nas mídias sociais, sua loja terá muito mais que presença na internet e um banco de dados dos clientes, mas terá um “caldeirão” de informações estratégicas sobre seu público-alvo, sua loja, seus produtos e parceiros.

Uma importante ferramenta de marketing digital para o comércio eletrônico é o e-mail marketing, que garante uma taxa de conversão relativamente alta para a loja virtual, porém de todas os meios mencionados acima, esse parece ser o mais complicado de utilizar da forma correta. Isso porque existem pouquíssimos exemplos de ações bem sucedidas, na grande maioria se passam por SPAM. Qual o homem que nunca recebeu um e-mail anunciando uma promoção de depilação, com a imagem de uma linda mulher com as pernas depiladas?! Para atingir bons resultados com e-mail marketing você deve ter um cuidado com a segmentação do seu público-alvo e saber o que realmente o seu cliente deseja ser informado. Então, o que se deve fazer? Antes de qualquer coisa é preciso segmentar seu público-alvo. Para isso deve-se fazer uma análise do cadastro do cliente – sexo, idade, estado civil, cidade onde mora entre outros. Uma boa estratégia é enviar uma pesquisa eletrônica de satisfação, após o cliente ter recebido o produto. Fazendo isso você “mata vários coelhos com uma cajadada só”. Sabe que o e-mail do cliente está correto, quais tipos de informações ele deseja da loja e qual o nível de satisfação dele no processo de compra.

Por Thiago Suruagy

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Escrito por Sebrae Pernambuco

Relacionamento com o cliente no comércio eletrônico
maio 9, 2012
Para o e-commerce, o conceito de atendimento é muito mais amplo do que puramente o “cara-a-cara”, onde o vendedor está na loja indicando os produtos ou a equipe de telemarketing prestando algum tipo de informação. Assim como todas as outras áreas do comércio eletrônico, o atendimento está muito ligado à tecnologia, sistema e inteligência humana.

Primeiramente, o site deve ter um bom sistema de busca. Isso vai depender não só da tecnologia adotada, mas também da descrição das palavras-chave dos produtos. Isso não é tarefa muito simples, se pensarmos que em nosso país, com sua diversidade cultural, produtos são nomeados de formas diferentes dependendo da região onde esteja, existindo assim várias denominações para o mesmo produto. Além disso, precisamos levar em consideração os possíveis erros ortográficos e de digitação que podem ser cometidos pelo cliente na hora da busca.

Um bom atendimento no comércio eletrônico se passa pela qualidade do conteúdo gerado no site sobre os produtos. Não só a informação técnica e funcional do produto, mas também as avaliações e comentários dos próprios consumidores. O perfil do e-consumidor brasileiro vem mudando nos últimos anos e, de acordo com os especialistas, 2012 será o ano do social commerce, ou seja, o cliente deixará de ser um agente passivo no processo e passará a ser protagonista nas decisões de compra dos seus amigos e outros interessados. Segundo pesquisa realizada pela Nielsen, publicada em abril deste ano, 92% dos compradores entrevistados afirmam que confiam mais em recomendações de amigos e familiares do que em anúncios publicitários. Dessa forma, é importante que nas páginas dos produtos tenham espaços para eles avaliarem e publicarem suas opiniões. Para melhor qualificar o comentário é interessante criar alguns critérios de avaliação que o cliente possa pontuar cada item pré-definido. Vale a pena fazer um benchmarking nos principais players mundiais, pois eles já adotaram essa estratégia e estão obtendo excelentes resultados. Isso contribui para que o cliente sinta mais confiança em finalizar a compra e ainda evita que ele se perca em outros sites buscando mais informações sobre o que deseja comprar.

Compra convertida! Agora é hora do pós-venda. Esse é um momento que o cliente está ansioso pela chegada de sua compra e toda informação é válida para tranquilizá-lo, principalmente se a compra foi a primeira dele no site. Ele está ainda com desconfiança, sem muita credibilidade na empresa até que o produto esteja na sua casa. Então, nessa hora, vale tudo para deixá-lo encantado. Esse é o momento de fazer a diferença e surpreendê-lo. Com o que ele se surpreende? Com a inovação no atendimento. Bom estudo!

Por Thiago Suruagy

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Escrito por Sebrae Pernambuco

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Aviso: O lucro da empresa não é o seu salário junho 18, 2012






Aviso: O lucro da empresa não é o seu salário
junho 18, 2012

Confundir as contas pessoais com as da empresa é um erro comum para muitos empreendedores.

Pró-labore é o nome dado ao “salário do dono da empresa”. É a retribuição recebida pelo proprietário da empresa referente ao trabalho realizado nela. Distribuição de lucros é a retribuição dada ao empreendedor pelo investimento feito por ele no negócio, mas para isto algumas regras devem ser seguidas.

Conhecer estes conceitos é muito importante para que seja possível gerenciar estes importantes valores. Para as contas que o empreendedor tem em sua casa, diversão com a família e outros investimentos, deve-se utilizar o pró-labore ou a distribuição de lucros. As contas da empresa devem ser pagas com recursos gerados na empresa.

O pró-labore deve ser dimensionado conforme a capacidade que a empresa tem de remunerar o empreendedor. Não é possível ter vida de milionário se a empresa tem um faturamento pífio. Já no caso da distribuição de lucros, ela só existe se existirem lucros. Empresa com prejuízo não tem o que distribuir! Quanto mais a empresa crescer organizadamente mais será possível recompensar o empreendedor.

É comum os empreendedores misturarem a conta bancária da pessoa física com a da pessoa jurídica. Há casos em que tudo está numa conta só. Desta forma não é possível fazer uma administração financeira eficiente e provavelmente a bagunça vai atrapalhar o desempenho do negócio. Depositar religiosamente o pró-labore em sua conta pessoal e também trazer o carnê do carro ou as despesas do carnaval na Bahia para a empresa pagar não ajuda.

Se o empreendedor vê uma grande soma financeira no caixa da empresa ou no saldo bancário deve saber que existem custos fixos e variáveis que devem ser saldados. A casa na praia ou a pick-up cabine dupla fica para quando a distribuição de lucros permitir. O lucro da empresa serve para que ela cresça, não “raspe a panela”.

Você pode ter um ótimo produto, bom atendimento, faturamento alto e clientes satisfeitos, mas sem a gestão financeira correta, esta empresa que parece um sonho pode ruir em poucos meses. Quem retira mais do que pode acaba atrasando salários e não pagando fornecedores.

Busque ajuda, faça cursos, contrate consultores ou converse com seu contador, ele é seu primeiro parceiro e o maior interessado no crescimento da sua empresa. Faça certo, assim você chegará onde deseja.

Por Professor Murara – Sebrae/SC







O pequeno negócio e as redes sociais
junho 25, 2012

Não é mais possível que o empreendedor ignore a internet como ferramenta de trabalho. Da mesma forma que a utilização das redes sociais é importante e pode trazer bons resultados para as ações de marketing da emrpesa. Os internautas estão por toda parte e podem estar falando (bem ou mal) da sua empresa sem você saber. A popularidade das redes sociais tem aumentado exponencialmente.

As redes sociais ajudam a atrair potenciais clientes, promovem a visibilidade e melhoram a reputação da marca, além de ajudar afidelizar clientes. Você pode também interagir com seus clientes, buscando e compartilhando informações importantes para a melhoria do atendimento, dos produtos ou serviços.

Para pequenos negócios a gestão das midias sociais, além de financeiramente viável, pode ser benéfica pois preenche uma lacuna existente entre os clientes e o negócio. O próprio empresário pode gerenciar o conetúdo e a interatividade com os clientes, desde que trace um planejamento e tenha uma política de atuação na rede. Crie o que podemos chamar de “estratégia social” que possibilite diferenciar seu negócio dos concorrentes. As redes sociais criaram uma nova modalidade de boca-a-boca, você será recomendado pelos clientes para novos clientes.

Promoções nas redes sociais são motor de vendas. Estas ações on-line devem ser desenvolvidas de forma criativa e que permitam a mensuração de resultados. Promoções online podem ser diferentes das promoções normais.

De forma prática, para o proprietário de uma empresa de pequeno porte é empregado baixo custo e pequena quantidade de trabalho para gerenciar perfis nas redes social. Estes são os principais motivos para criar um perfil na rede. Por outro lado se você se expos deve responder as solicitações dos clientes. Não comentar ou não responder os clientes criará um efeito contrário e todo o trabalho vai pelo ralo.

Lembre-se: As redes sociais não tem a ver com seu negócio, mas sim com seus clientes ou público que você quer alcançar. Se preciso procure ajuda especializada, afinal é a imagem e reputação do seu negócio que estão em jogo. Não seja chato! Não inunde a internet com promoções, ações ou informações. Você é mais um na rede e não o protagonista. Seja pertinente, publique conteúdo que faça parte do foco do negócio e com um linguajar que interesse ao seu cliente.

Seja blog, facebook, foursquare ou twitter você só tem à ganhar desenvolvendo uma estratégia social.

Por Professor Murara – Sebrae/SC

Ponto comercial: quando contratar ou alugar?






Ponto comercial: quando contratar ou alugar?
julho 5, 2012
Para muitos empreendimentos do varejo o ponto comercial é uma grande porta para o sucesso ou o fracasso de uma empresa.

Encontrar um ponto torna-se um grande estresse para muitos empresários diante das seguintes situações:

Surgir um local que esteja próximo dos potenciais clientes
Especulação de preço de aluguel
Necessidade de grandes reformas para adequar o local a abordagem de venda e ou a legislação vigente federal e municipal
Algumas exigências legais poderão inviabilizar o ponto comercial, tais como, área verde, espaço de estacionamento, limite de barulho e outros.
Empreendedores atropelam o processo de análise de viabilidade de negócio por encontrar um suposto ponto comercial e considera que precisa já fechar o aluguel para não perder. Alguns casos terminam perdendo dinheiro por erro de concepção de negócio e mau planejamento financeiro.
Contratos de aluguéis mau negociado gerando prejuízos futuros.
E outras questões que os próprios leitores poderão estar lembrando e comentar por aqui.
Algumas dessas situações poderá nunca mudar dentro de um mercado competitivo. Agora, você poderá prevenir ou minimizar algumas questões, como por exemplo, antes de fechar o contrato de aluguel ou comprar o ponto comercial, você deve observar:

O orçamento quanto ao investimento de reforma e ou adaptação do ponto comercial. Esse valor deverá compor sua análise de viabilidade, além de fazer parte da negociação, se a reforma for estrutural.
Pesquisar no departamento da prefeitura quanto as exigências legais da localidade do ponto comercial, em muitas prefeituras possui normas e regras diferentes para cada bairro.
Não se esqueça de verificar na prefeitura e em outras instituições quanto à tendência de alguma mudança ou a entrada de um grande investimento no em torno. Isso poderá ajudar ou prejudicar seu negócio.
Análise junto com um advogado o contrato de aluguel quanto às questões de quebra de contrato, renovação de aluguel e solicitação do imóvel para que ambas as partes possam estar ciente de seus direitos e deveres.
Pesquise o preço de aluguel da localidade para se possa negociar um preço justo. Esse valor deverá ser inserido na análise da viabilidade da empresa. Cuidado – o aluguel mais barato não significa a melhor opção!
Pense que a decisão de abrir uma empresa ou uma filial, principalmente, no segmento do varejo, o ponto comercial faz parte da análise. Logo, nunca tome a decisão de empreender antes de analisá-lo!








O processo, o perfil e o espírito empreendedor
julho 11, 2012
O empreendedorismo passa pela união de três elementos básicos, que podem explicar o sucesso de alguns indivíduos na sociedade. São eles o processo empreendedor, que trata da concepção do negócio, produto ou serviço; do perfil empreendedor que trata das características que um indivíduo precisa ter para colocar o processo em prática e do espírito empreendedor que é o contínuo estado de alerta em busca da melhoria do negócio.

O processo empreendedor, como já tratamos aqui, inicia com a identificação de uma oportunidade, passa pela pesquisa mercadológica para verificar a demanda, o dimensionamento de investimento inicial, necessidade de faturamento, cálculo de capacidade produtiva, lucratividade, retorno e culmina com a abertura do negócio. Tudo isso deve ser feito antes de colocar o negócio em prática. Se não for feito as chances de insucesso são maiores.

Após a “abertura das portas” termina o processo empreendedor, inicia-se a gestão do negócio e sua estratégia de atuação. Temos então a administração que é rotineira e por consequência repetitiva: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.

Deus não olha para baixo e diz: “Esse é o cara!”. Embora eu e você conheçamos alguns empresários que se comportam acreditando ser. Para a eficiência na administração é preciso desenvolver alguns comportamentos que moldam o perfil empreendedor: Busca de informação, Iniciativa, Persistência, Planejamento, Estabelecimento de metas, Exigência de qualidade, entre outras. Quem tem perfil empreendedor olha para frente e busca alternativas para transpor obstáculos, portanto não tem muito tempo para reclamar do governo ou da concorrência. Ele age!

O que alimenta o espírito empreendedor é entender o processo empreendedor e ter o perfil. O espírito empreendedor é o sentinela que está atendo a novas oportunidades para desenvolver novos produtos, serviços ou até um novo negócio. Uma vez identificada a oportunidade de lançar um novo produto, por exemplo, inicia-se o novamente processo empreendedor dentro da empresa.

Há muita literatura diferente sobre empreendedorismo por se tratar de algo relativamente novo. Entender os conceitos relatados aqui possibilita colocá-los em prática de forma mais consciente. Você quer ter seu negócio próprio? Busque conhecimento relativo ao processo, desenvolva o perfil por meio dos comportamentos e alimente o espírito empreendedor.

Por Prof. Murara – Sevrae/SC

terça-feira, 21 de agosto de 2012

CALDO DE MANDIOQUINHA



IMGREDIENTES:

1 kg de mandioquinha
• 2 litros de água
• 1 cebola média picada
• 4 dentes de alho amassados
• 2 tomates maduros picados
• 1 xícara de salsinha e cebolinha picados
• 2 cubos de caldo de carne ou costela
• Sal e pimenta-do-reino a gosto
• 1 gomo de linguiça calabresa picada
• 4 colheres de azeite

PREPARO:

Descasque a mandioquinha, pique, junte a água e os caldos de carne, cozinhe na panela de pressão por 15 minutos após fervura
2. Após sair a pressão, abra a panela e bata a mandioquinha com um pouco de água no liquidificador
3. Reserve o restante da água
4. Em uma panela, coloque o azeite, frite a calabresa, junte a cebola, o alho, frite bem
5. Junte os tomates, deixe amolecer, coloque o caldo da mandioquinha que foi batido no liquidificador
6. Coloque sal e pimenta a gosto
7. Acrescente mais água do cozimento que foi reservada se necessário
8. Deixe ferver
9. Junte a salsinha e cebolinha
10. Sirva a seguir



LASANHA DE FRANGO







INGREDIENTES:

1 peito de frango
• 500 g de queijo mussarela fariado
• 400 g de presuto fatiado
• 1 pacote médio de massa para lasanha (direto ao forno, sem cozimento prévio)
• 1 pote de requeijão cremoso
• 2 caldos de galinha (ou tempero completo sabor galinha)
• 2 copos de leite
• 1 caixa de creme de leite
• 2 colheres de farinha
• 3 colheres de manteiga
• 1 cebola média

PREPARO:

Molho: 1. Faça um creme homogêneo com as 2 colheres de farinha e 2 colheres de manteiga (reservando 1 colher de manteiga), acrescente o leite, 1 caldo de galinha e mexa constantemente
2. Retire do fogo e acrescente o creme de leite
3. Reserve
Frango: 1. Cozinhe o peito de frango em água sem óleo
2. Após cozido, desfie o frango
3. Pique a cebola em pedaços pequenos, coloque em uma panela e doure com a manteiga
4. Acrescente o frango e o caldo de galinha
5. Mexa sempre até o frango ficar totalmente dourado
Montagem lasanha: 1. Em um refratário, coloque 2 conchas de molho
2. Faça a base com massa de lasanha, cubra com 1 camada de presunto, 1 de queijo e 1 frango (nessa ordem)
3. Sobre o frango coloque 1 camada de requeijão coloque 2 conchas de molho
4. Cubra o requeijão com 1 camada de presunto, 1 camada de queijo e 1 camada de massa
5. Coloque molho
6. Repita esse processo até faltar cerca de 2,5 cm para chegar na borda da assadeira
7. Para finalizar, cubra a lasanha com muito queijo e requeijão e molho
8. Asse por aproximadamente 20 minutos em fogo baixo

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