quinta-feira, 21 de outubro de 2010




Uma garçonete nos Estados Unidos.Empregado de mesa (português europeu) ou garçom (português brasileiro) (do francês garçon, "rapaz") são os funcionários que trabalham em restaurantes ou bares servindo comida e bebida ao clientes. Sua renda vem não só através de seu salário como também através das gorjetas.



Nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Brasil e muitos outros países do Ocidente e em partes do Oriente Médio, é habitual que os clientes paguem uma gratificação para um servidor após uma refeição. 15% é considerado normal nos Estados Unidos, com um pequeno aumento para 30% no Canadá e Áustria, dependendo do nível de qualidade do serviço. No Brasil, é comum clientes ofertarem 10% aos profissionais da área. Em algumas situações, uma "taxa de serviço" será incluída na conta do restaurante. Também chamado de gratificação, uma taxa de serviço "será automaticamente aplicado para situações em que a gerência do restaurante impõe isso para garantir que os servidores trabalhem em diversas situações. Essas taxas de serviço são geralmente em torno de 18%; uma taxa voluntária adicional é dada às vezes. Há um certo debate nos Estados Unidos em torno desta taxa. Alguns argumentam que 15% ou 20% é o mínimo. No entanto, algumas pessoas ainda acreditam que a taxa imposta por alguns restaurantes é uma forma de transferir a responsabilidade de pagar salários dos servidores aos clientes. Estas são questões regionais, culturais e muito subjetivas.



Em contrapartida, os clientes e servidores da área no Japão recusam-se a dar e receber gratificações, pois não é um costume japonês.


HISTÓRIA DE PALHAÇO









                                                       Histórias de palhaço


(10 de janeiro de 2006) -

Entre os artistas circenses existe um adágio que diz que todo palhaço é ladrão de mulher. No caso de Francisco

Domingos da Costa, o famoso Carrapicho, 55 anos, o problema não foi roubar mulher e sim, quase se envolver,

involuntariamente, num caso de incesto. Conquistador nato, ele estava na portaria do circo, quando uma morena vistosa

aproximou-se e puxou conversa. O caso já ia descambando pra namoro e a moça até já havia convidado o palhaço

para conhecer a família dela. Tudo estaria bem se o rapaz não perguntasse qual era a cidade onde moravam os futuros

sogros. Checando nomes e parentescos os dois provaram que eram irmãos.

Essa estranha love story se passou numa cidade do Brejo da Paraíba. E a pretensa namorada de Carrapicho, agora sua

irmã, era uma garotinha que começava a engatinhar quando, 20 anos atrás, o mano saíra de casa. "Perdi uma namorada

mas ganhei uma irmã. Ela foi a mensageira que Deus mandou para que eu voltasse ao seio da minha família", lembra

Domingos. No dia seguinte, ele e a irmã foram visitar os pais numa cidade vizinha. E a idéia de namoro nunca mais

passou pela cabeça de nenhum dos dois.


São histórias de circo. Ou melhor, do palhaço do Alana Circo, atualmente armado em Cuitegi, na região do Brejo, a 110 Km

da Capital. Aliás, Carrapicho não nasceu palhaço. Na sua juventude, ele trabalhava com o pai, o velho Tarzã Moreno e

um irmão, José Fragoso, este sim, o palhaço de um circo mambembe. Carrapicho era o trapezista. Um dia, o palhaço

Formiguinha saiu para jogar bola e não voltou a tempo de fazer seu número no espetáculo. Tarzã, homem de princípio

ético muito rígido, não contou história: olhou para Domingos e ordenou que ele fosse fazer o povo rir de qualquer maneira.


Tarzã deu a ordem e correu para o picadeiro. Em seguida, anunciou o palhaço Carrapicho, que entrou em cena ainda

vestindo a roupa de trapezista por baixo das ceroulas de palhaço. Deu-se bem. Permaneceu no ar por algum tempo.

Depois, afundou o pé na terra e, até hoje, nunca parou de fabricar gargalhadas. Carrapicho não decora texto. Tudo que

sai no picadeiro é fruto de sua fértil imaginação. Com ele, a platéia solta o riso por qualquer coisinha. E haja piadas para

a platéia, que as rebate de qualquer maneira.


O espetáculo começa com o próprio Carrapicho anunciando as atrações: "Atenção, senhores, vai para o palco, agora, a

garotinha Sandrinha". A menina, com seus 16 anos, dança uma espécie de rumba. O público aplaude. Sandrinha

retribui com risos. Acaba o número. Aí Carrapicho entra em cena, convidando dois rapazes para uma brincadeira. Os

voluntários caminham até o centro do picadeiro. O palhaço começa: "Solteiros, casados ou veados?" O público faz opção

pelo último substantivo. A essa altura a vergonha já passou e os voluntários rebatem as piadas da platéia. Todos se

divertem. No entanto, nem só de alegrias vivem os palhaços.


Em Alagoinha, no meio de uma dessas brincadeiras, um rapaz xingou a mãe de Carrapicho. O palhaço deu o troco com a

mesma moeda. No final da noite, ao sair a última pessoa, o cara estava lá, na rua, desafiando Carrapicho para uma

briga. O palhaço usou a cabeça: pediu desculpas e ainda perguntou: "Ô, cara, você vai ligar para brincadeira de palhaço?"

O rapaz aceitou a dica de paz e desistiu da briga. Outra vez, em Pilões, no meio do espetáculo, uma notícia ruim: o cara

entrou depressa no circo, procurou Carrapicho e disse que seu pai, Tarzã Moreno, havia morrido.


Aos 9 anos, Rufino Costa


foge de casa para o circo


José Rufino da Costa, 37 anos, é o dono do Alana Circo. Além de empresário circense ele também faz o papel do

palhaço Pára-choque, autor de histórias que fazem qualquer um morrer de rir. Uma delas. Ele trabalhava num circo onde

o patrão não gostava de pagar. Principalmente a ele, Pára-choque, uma das principais atrações. Depois de discutir com o

chefe, Pára- choque saiu durante a madrugada com a família. O circo ficou com o espetáculo desfalcado.


Pára-choque já viveu com 29 mulheres. Mas, nos últimos 13 anos, amarrou-se com Adaílsa, 28 anos, uma das

bailarinas do Alana Circo. Os dois se conheceram em Esperança (PB). Adaílsa havia arribado com o circo em Barra de

Santa Rosa. Sessenta e um quilômetros adiante Rufino convidou-a para ser a madrinha de uma noiva de casamento

junino, onde Rufino era o próprio noivo. Na hora do casamento de mentirinha, Rufino resolveu que a noiva ia ser Adaílsa.

"Foi quando ela virou noiva de verdade", conta ele.


Parou aí? Não. Rufino, igual ao seu amigo Carrapicho, tem a vida centrada em altos e baixos. Aos nove anos fugiu de

casa, para trabalhar como auxiliar do dono do Circo Continental, que armara em Dona Inês, na região do Brejo, para

uma temporada. Isto foi em 1977. O camburão da polícia foi buscá-lo nove vezes. Igual número de vezes ele voltou

para o circo. Terminou ficando de vez.


Atirador de facas e trapezista


Hoje, Pára-choque dirige seu próprio circo. Gradativamente ele vai substituindo a velha empanada, por coloridas tiras de

lona leve. Para cobrir o circo todo, são necessários R$ 8 mil. Pára-choque acredita que chegará lá. Sua melhor noite

de faturamento foi de R$ 150,00, quando a Prefeitura de Cuitegi patrocinou um espetáculo de portas abertas. Já

juntou uma platéia grande, que rendeu féria de R$ 200,00, com o ingresso a R$ 1,00. Se, um dia, o circo encher

totalmente, o apurado chega aos R$ 600,00. Por enquanto, isto ainda não aconteceu.


http://www.auniao.pb.gov.br/v2 - A União Powered by Mambo Generated

LICOR DE PASSAS DE AURILLENE



LICOR


Assim como gosto da alquimia dos molhos de pimentas, também aprecio a arte de produzir licores. Embora o faça com menos frequência, pois os habitantes desta casa não gostam muita bebida. Eu adoro, mas não dou conta de degustar todo o conteúdo que faço. Então, faço assim (quando o faço): para três tipos de licores que produzo, dou dois de presente.




Tenho lembrança de que o licor mais gostoso que experimentei, foi-me dado de presente, lá pelo início da década de oitenta. Presente de Aurilene, uma amiga que morava aqui em João Pessoa, e estudava nutrição com minha irmã.



Por instinto de preservação - pois sabia que Aurilene era boa nisso, o que fazia daquele licor uma bebida segura, um produto raro -, não quis usá-lo logo. Sequer o experimentei. Por considerá-lo uma jóia rara, guardei-o em câmara escura por quase - pasmem - vinte anos! rsrs. Pois, foi... ;)



Até que um dia, minha irmã caçula que morava na Bahia resolveu, muito rapidamente, dar à luz aqui em Jampa. Foi tão inesperada a decisão que nos pegou desprevenidos. De repente, ela chegou, teve a nenen (inesperada também, pois era temporã). Quis batizá-la aqui (fui a madrinha) e tivemos que "armar o circo" instantaneamente.



Abri o licor de passas de Aurilene para o "mijo" da Gabi. Fez o maior sucesso. Depois dos comes e bebes, os pais levaram o resto daquela bebida que causou tanta comoção.;) Na ocasião, todo mundo que provou o licor queria a receita.



Se eu tivesse a mínima noção da importância daquilo que estava guardando, juro-por-deus, não teria conservado tanto, nem teria sobrado para ninguém. rsrs. Adoro licor!



Depois desse case de sucesso, com Aurilene agora morando não sei onde, saí à caça da receita. Lembrava vagamente que, junto à garrafa, teria vindo a receita, escrita numa página de caderno; que, depois, eu havia copiado - à mão, é claro -, mas não sabia onde. Procurei por anos, em vão.



Gabi vai fazer sete anos. É o tempo que faz de minha busca. Mas, hoje, tive um insight. Como a maioria da luluzinhas, também conservo meus velhos alfarrábios, antigos cadernos de receitas. Já os tinha folheado, mas nunca havia "enxergado" a receita. E, num deles, numa de suas folhas amarelecidas, com minha letra pouco afeita à caligrafia, tava lá o meu licor de passas, adaptado do de Aurilene, tão longamente procurado. Ei-lo:



Licor de Passas Adaptado de Aurilene



Ingredientes

1 garrafa de álcool

1 kg de açúcar

1 colher de sopa de ácido tartárico

1 colher de sopa de baunilha

300 g de uvas passas sem sementes



Preparo:



Ferva 3 garrafas d'água.

Coloque 700 g de açúcar e deixe esfriar um pouco.

Queime as 300 g restantes de açúcar e as despeje na água.

Coloque o ácido tartárico, a baunilha e, por último, o álcool. Coe bem esse líquido.

Coloque primeiro as passas e, depois, o líquido, numa garrafa rigorosamente esterilizada.

Deixe o licor em repouso por 2 meses.

Coloque 20 passas.

Deixe descansar, no mínimo, uma semana, antes de servir.



Servir acompanhado de amendoim.



Sugestão:

À medida que for tomando o licor, pode acrescentar mais álcool [Algumas pessoas costumam usar cachaça, em vez do álcool]. Se preferir um licor mais suave, cozinhe as passas com a mesma quantidade de açúcar e água. Coe bem, e junte o álcool. Se pretender guardar o licor por um longo tempo, coe o caldo várias vezes para que não reste qualquer resíduo.



Atenção:



No que diz respeito à boa prática de fabricação de um licor é preciso ter cuidado com a higiene, paciência para mantê-lo em condições adequadas de conservação, e assegurar-se de que o licor não se contaminará. Não fosse esse cuidado, eu não teria conseguido manter o licor saudável por tanto tempo.



Trabalho com gestão de tecnologia, e sei que a tradição do processamento e uso de bebidas caseiras pode ser perigosa, se alguns critérios não forem observados. Por isso, evito comprar licor de quem não conheço; prefiro fazê-los em casa mesmo.

Você já planejou algo que depois teve de "desprogramar"?...




                                              Você já planejou algo que depois teve de "desprogramar"?...




Comigo, acontece de vez em quando. Basta que eu sinta que a estratégia não está bem definida ou que a relação custo/benefício da ação não esteja equilibrada, que o ambiente da "produção" esteja caótico, posso mudar tudo de uma hora para outra.



Neste caso, eu tive de desmontar o cardápio que havia pensado para o aniversário de E., por uma razão exclusiva de tempo. Os pratos sugeridos no post anterior exigiam uma certa elaboração para o escasso tempo que eu dispunha no preparo das comidas. Fui, então, ao supermercado e a uma delikatesse, e resolvi comprar quase tudo pronto. Não sei o que seria de nós, donas-de-casa-ocupadíssimas sem esses aparatos da vida moderna.



Fiz três tábuas de frios, queijos e frutas; o antepasto de berinjelas; três tipos de patês (atum, cebola e azeitonas) e tomates secos; pasta de ricota e ovo de codorna. Baseei o design das tábuas num modelo da tábua de Eustáquio, apresentada no "Mais Você" e, confesso, sem modéstia, uma das minhas ficou idêntica à dele, pois ele deu o passo-a-passo; e, as outras duas, fiz variações da primeira.



Comprei vinho chileno, água de coco, frios, queijos, frutas (uva, kiwi, carambola, ameixa, cereja), salgadinhos (o marido já havia rovidenciado), pistaches, tacos, um rocambole de limão, uma pequena torta de chocolate (só para cantar o happy birthday).



A noite foi divina, um grupo de amigos reduzido, mas seleto, boas conversas, gargalhadas noite a dentro, elogios (pedidos de receitas do antepasto e dos patês). Todos, com exceção de mim (que só como a minha "reserva"), comeram muito. Foi uma noite nada light em termos de calorias e colesterol, mas estavam todos muito felizes com as iguarias.



Para não perder o hábito, transcrevo para meus leitores a receita da Tábua de Frios de Eustáquio, que também está apresentada em vídeo:



Tábua de Eustáquio (Apresentada no programa de Ana Mª Braga "Mais Você")



Tudo começa na escolha dos frios e dos queijos.

Os queijos mais cobiçados são os italianos, o presunto de parma, o alemão e o queijo camembert.



Para isso, serão necessários 4 tipos de frios e 4 queijos, divididos assim:

- 200 g de presunto alemão

- 200 g de copa

- 200 g de presunto de parma

- 200 g de peito de peru

- 200 g de salame

- 250 g de queijo reino

- 200 g de camembert

- 200 g de queijo bola

- 200 g de provolone

Dois queijos devem ser fatiados: o bola e o provolone.

As espessuras não são muito finas, nem muito grossas e, de preferência, com as cascas.

Também passam no fatiador o salame, o peito de peru, o presunto alemão e a copa.

Tão importante quanto a escolha de frios e queijos frescos de qualidade é a apresentação da tábua, como ela é arrumada.

O primeiro ingrediente é o queijo camembert. Corta-se em 4 e depois em 4 de novo. Arrumam-se 4 pedaços desse jeito (vídeo) e dá um charme com a flor de salame. É muito simples: dobra-se a fatia duas vezes e encaixa-se no meio dos queijos. Fazer o mesmo com a outra fatia. As duas formam uma flor.

Na outra ponta da tábua, arrumam-se os outros 4 pedaços de camembert e o salame, igualzinho.

Hora de preencher as bordas. São 13 fatias de salame dobradas ao meio, colocadas uma bem junto da outra. Agora, uma estrela. Dobram-se as fatias de peito de peru 2 vezes e arruma-as em diagonal. Pega-se a pontinha do último peito de peru que forma a estrela e encaixa embaixo do primeiro que foi colocado.

No total, usam-se 10 fatias para montar esse desenho.

As fatias do queijo bola também viram estrelas. Precisam-se de nove fatias e o processo é exatamente o mesmo.

Preenche-se a lateral esquerda com 14 fatias de copa, dobradas duas vezes.

Na frente da fileira de copa, 12 fatias de provolone em formato de cone. Primeiro, dobra-se ao meio e enrola-se a partir da pontinha.

Um elemento estranho entra na tábua: uma faixa de papelão cortada ao meio e grampeada. Logo depois, é preenchida com folhas de alface frescas e com 2 conchas de repolho.

Pegar uma tesoura, de preferência aquela que tenha detalhes, estrelinhas.

Trata-se de um toque de verde no meio de amarelos e vermelhos. Depois, enche-se essa concha com queijo reino, cortado como se fossem palitos.

Na frente da fileira de salame, colocam-se 6 canudinhos de presunto alemão. Com outras 4 fatias, forma-se um leque.

No espaço que sobrou, um cacho de uvas e em cada centro das estrelas e das flores, uma ameixa e uma cereja.

Está pronta a tábua.

TABUAS DE QUEIJO

                                     





                                       Você já planejou algo que depois teve de "desprogramar"?...




Comigo, acontece de vez em quando. Basta que eu sinta que a estratégia não está bem definida ou que a relação custo/benefício da ação não esteja equilibrada, que o ambiente da "produção" esteja caótico, posso mudar tudo de uma hora para outra.



Neste caso, eu tive de desmontar o cardápio que havia pensado para o aniversário de E., por uma razão exclusiva de tempo. Os pratos sugeridos no post anterior exigiam uma certa elaboração para o escasso tempo que eu dispunha no preparo das comidas. Fui, então, ao supermercado e a uma delikatesse, e resolvi comprar quase tudo pronto. Não sei o que seria de nós, donas-de-casa-ocupadíssimas sem esses aparatos da vida moderna.



Fiz três tábuas de frios, queijos e frutas; o antepasto de berinjelas; três tipos de patês (atum, cebola e azeitonas) e tomates secos; pasta de ricota e ovo de codorna. Baseei o design das tábuas num modelo da tábua de Eustáquio, apresentada no "Mais Você" e, confesso, sem modéstia, uma das minhas ficou idêntica à dele, pois ele deu o passo-a-passo; e, as outras duas, fiz variações da primeira.



Comprei vinho chileno, água de coco, frios, queijos, frutas (uva, kiwi, carambola, ameixa, cereja), salgadinhos (o marido já havia rovidenciado), pistaches, tacos, um rocambole de limão, uma pequena torta de chocolate (só para cantar o happy birthday).



A noite foi divina, um grupo de amigos reduzido, mas seleto, boas conversas, gargalhadas noite a dentro, elogios (pedidos de receitas do antepasto e dos patês). Todos, com exceção de mim (que só como a minha "reserva"), comeram muito. Foi uma noite nada light em termos de calorias e colesterol, mas estavam todos muito felizes com as iguarias.



Para não perder o hábito, transcrevo para meus leitores a receita da Tábua de Frios de Eustáquio, que também está apresentada em vídeo:



Tábua de Eustáquio (Apresentada no programa de Ana Mª Braga "Mais Você")



Tudo começa na escolha dos frios e dos queijos.

Os queijos mais cobiçados são os italianos, o presunto de parma, o alemão e o queijo camembert.



Para isso, serão necessários 4 tipos de frios e 4 queijos, divididos assim:

- 200 g de presunto alemão

- 200 g de copa

- 200 g de presunto de parma

- 200 g de peito de peru

- 200 g de salame

- 250 g de queijo reino

- 200 g de camembert

- 200 g de queijo bola

- 200 g de provolone

Dois queijos devem ser fatiados: o bola e o provolone.

As espessuras não são muito finas, nem muito grossas e, de preferência, com as cascas.

Também passam no fatiador o salame, o peito de peru, o presunto alemão e a copa.

Tão importante quanto a escolha de frios e queijos frescos de qualidade é a apresentação da tábua, como ela é arrumada.

O primeiro ingrediente é o queijo camembert. Corta-se em 4 e depois em 4 de novo. Arrumam-se 4 pedaços desse jeito (vídeo) e dá um charme com a flor de salame. É muito simples: dobra-se a fatia duas vezes e encaixa-se no meio dos queijos. Fazer o mesmo com a outra fatia. As duas formam uma flor.

Na outra ponta da tábua, arrumam-se os outros 4 pedaços de camembert e o salame, igualzinho.

Hora de preencher as bordas. São 13 fatias de salame dobradas ao meio, colocadas uma bem junto da outra. Agora, uma estrela. Dobram-se as fatias de peito de peru 2 vezes e arruma-as em diagonal. Pega-se a pontinha do último peito de peru que forma a estrela e encaixa embaixo do primeiro que foi colocado.

No total, usam-se 10 fatias para montar esse desenho.

As fatias do queijo bola também viram estrelas. Precisam-se de nove fatias e o processo é exatamente o mesmo.

Preenche-se a lateral esquerda com 14 fatias de copa, dobradas duas vezes.

Na frente da fileira de copa, 12 fatias de provolone em formato de cone. Primeiro, dobra-se ao meio e enrola-se a partir da pontinha.

Um elemento estranho entra na tábua: uma faixa de papelão cortada ao meio e grampeada. Logo depois, é preenchida com folhas de alface frescas e com 2 conchas de repolho.

Pegar uma tesoura, de preferência aquela que tenha detalhes, estrelinhas.

Trata-se de um toque de verde no meio de amarelos e vermelhos. Depois, enche-se essa concha com queijo reino, cortado como se fossem palitos.

Na frente da fileira de salame, colocam-se 6 canudinhos de presunto alemão. Com outras 4 fatias, forma-se um leque.

No espaço que sobrou, um cacho de uvas e em cada centro das estrelas e das flores, uma ameixa e uma cereja.

Está pronta a tábua.


História do Carnaval

                                                                    



                                                                    




                                                                  História do Carnaval

                                                              O que é ?


O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.









O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.


No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.



A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.



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