quarta-feira, 12 de dezembro de 2012



Livro ensina fundamentos sobre harmonização

O livro “A mesa do Mestre-Cervejeiro”, de Garret Oliver, é uma das publicações mais completas sobre o mundo da cerveja. Nela, o autor conta a história da bebida, revela as peculiaridades de cada estilo, ensina a usar os copos certos, entre outras valiosas lições. No final do livro, há um guia sobre quais são os pratos que melhor harmonizam com diversos tipos de cerveja. Fizemos uma seleção de algumas dessas dicas para ajudá-lo a fugir do tradicional amendoim enquanto degusta a sua bebida:


Saladas: Witbier (cerveja belga de trigo, com cor amarela turva) ou Weissbier (cerveja de trigo)

Bolo de carne: British Bitter (frutada, com baixa carbonatação), British Brown Ale (bem escura e com aromas caramelizados), British Pale Ale (de cor âmbar, bem vigorosa e seca), Porter (cerveja escura, com sabores de café e caramelo), Dunkel (bem escura, com amargor moderado), Altbier (com amargor forte, tem cor bronze)

Burritos: American Pale Ale (vigorosa e seca), American Brown Ale, Altbier

Camarão: Pilsen (dourada, bem vigorosa), Weissbier, Witbier (feita com trigo, é cítrica e efervescente), Helles (bem maltada, com sabor de pão), Saison (cerveja seca, refrescante e um pouco forte)

Carne de porco: Dunkel, Dubbel (escura e frutada), Doppelbock (bem forte, com leves toques adocicados), Altbier

Chocolate: Fruit Beer Doces, Imperial Stout (bem forte, com sabores achocolatados), American Stout Forte, Porter Báltica Forte

Churrasco: American Amber e Brown Ale, American Amber Lager, Porter

Lasanha: American Amber Lager, Belgian Pale Ale

Paella: Belgian Strong Golden Ale, Bière de Garde (encorpada e com aromas de anis), Bitter

Risoto: Belgian Strong Golden Ale, Tripel, Bière de Garde

Fonte: “A mesa do Mestre-Cervejeiro”, de Garret Oliver (2012, Editora Senac)

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Ouça as vozes da cerveja


Ouça as vozes da cerveja


A produção de uma boa cerveja envolve diversas etapas que são feitas por profissionais com conhecimentos específicos. Quando o processo de fabricação termina, essa participação colaborativa e integrada é que vai garantir a qualidade final do produto. É assim com a cerveja e também é assim com o Sociedade. Todo conteúdo reunido aqui é feito por quem entende do assunto. Isso porque queremos que as informações cheguem até você da maneira mais clara e detalhada possível.

Pensando nisso, resolvemos criar uma seção especial para dar voz a quem entende do assunto. Dessa ideia também surgiu o nome da seção: Vozes da Cerveja. É aqui que você vai encontrar textos e artigos dos melhores profissionais brasileiros relacionados à cerveja. Eles irão debater tendências, contar histórias e revelar curiosidades sobre uma das bebidas favoritas dos brasileiros.

Para integrar o time, já estão escalados alguns mestres-cervejeiros, escritores e jornalistas especializados, sommeliers e entusiastas da bebida. E na próxima postagem um deles abrirá a seção com um artigo original e inédito sobre algum tema que se relacione com a cerveja. Tem alguma sugestão de matéria ou de especialista que deveria estar aqui? Manda pra gente!

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Mega eventos e nova classe média enchem o copo da cerveja no Brasil

O mercado brasileiro de cervejas continua em plena expansão. Segundo um estudo da Barth-Haas Group, o Brasil já é o terceiro maior produtor mundial da bebida. Outro dado importante é o da evolução no consumo, que coloca o país em 15º no ranking mundial. Saltou sucessivamente de 22,30 litros per capita em 1985 para 32 litros no início da década de 1990, que foi para 50 litros no início dos anos 2000 e alcançou 62 litros per capita hoje. O país com maior consumo é a República Tcheca com 143 litros por habitante, seguido por Áustria (108) e Alemanha (107).

A cerveja standard Lager nacional, a pilsen encontrada no mercado em latas, long neck, litrão, ou garrafa de 600 ml (Skol, Brahma, Antarctica, Itaipava, Nova Schin, Kaiser), ainda reina absoluta e deve continuar dessa maneira por muito tempo. Foram 13,5 bilhões de litros em 2011, segundo pesquisa da Euromonitor International ’12, sendo que quase 40% da população ainda não consomem o produto. Os motivos? Vários, religião, preferência por outras bebidas, mas principalmente econômicos, ainda.

As “chamadas” cervejas especiais têm conquistas ainda mais relevantes. Em 1985 não passavam de um traço nas pesquisas de consumo, mas hoje chegam a 8% do mercado total da bebida, o que significa 5,5 litros per capita anuais, ou cerca de 1 bilhão de litros em 2011. Dentre elas destacam-se as premium lagers como a Bohemia, Budweiser, Baden-Baden, Petra e Heineken. Em menor escala, encontram-se as premium importadas, que inundaram os pontos de venda da cidade de São Paulo nos últimos meses. Existem mais de 600 rótulos nas gôndolas dos supermercados e lojas especializadas, sendo que 40% deles chegaram em 2011. As importadas tiveram um forte crescimento tanto em volume total (17%), quanto em valores atuais (32%) em 2011.

Tudo isso alimenta o otimismo do setor cervejeiro com seu desempenho futuro, principalmente de olho nos grandes eventos como Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil e também na ascensão social no Brasil. Segundo a FGV-Rio, em 2003 no Brasil existiam 66 milhões de pessoas na classe C, em 2009 esse número foi para 95 milhões e para 2014 a projeção é que teremos no país em torno de 113 milhões de pessoas com renda mensal média entre R$1.610,00 a R$6.941,00. Consumidores com mais poder aquisitivo, mais conhecimento e ávidos por entrar no mundo das cervejas ou estão, de escalá-lo.


Túlio Rodrigues - Coordenador dos Cursos de Negócios de Bebidas do PEC-FGV, sócio diretor da WTrends – Inteligência de Marketing e Capacitação e da Beer Academy Brasil.

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Cores não indicam a concentração alcoólica da cerveja



Cores não indicam a concentração alcoólica da cerveja

Grande parte dos apreciadores de cerveja tem a falsa impressão de que os estilos mais escuros são os mais alcoólicos. A ideia é falsa, já que o principal ingrediente para definir a tonalidade da bebida é o malte, que não tem relação direta com a concentração alcoólica da cerveja. O ingrediente é como se fosse um cereal que é germinado após passar pelo processo de maltagem. É nesta etapa que o insumo começa a desenvolver enzimas que “quebrarão” os amigos, transformando-os em açúcares e, posteriormente, durante a fermentação, em álcool e gás carbônico.

Por esse motivo, a única informação que dá para tirar do tipo de malte usado durante o processo de maltagem é a coloração que a cerveja irá assumir. Aqueles mais torrados criarão estilos como o dunkel, o porter e o stout. Já os mais claros são responsáveis por dar origem às cervejas pilsen, por exemplo.

Fonte: “Cerveja, Brejas e Birras”, de Mauricio Beltramelli (2012, Editora Leya)

Mas por que em outubro?



Mas por que em outubro?

A Oktoberfest, que chega hoje a São Paulo, já virou uma festa brasileira. Ela nasceu na Alemanha e veio para o país em 1978, quando a primeira edição do evento aconteceu na cidade de Itapiranga, no interior de Santa Catarina. Seis anos depois, Blumenau (SC) e Santa Cruz do Sul (RS) receberiam as suas edições, ambas seguindo a risca as tradições da original: cerveja, comida e diversão.

Agora, você sabe por que a festa acontece tradicionalmente no mês de outubro? De acordo com uma matéria publicada pelo Terra, foi nesse mês que, no ano de 1810, em Munique, aconteceu uma corrida de cavalos para comemorar o casamento do príncipe Ludwig I com a princesa Therese, da Saxônia. Como o evento fez sucesso, passou a ser repetido durante os anos seguintes, sempre em outubro. Hoje, foram-se os cavalos, mas a cerveja ficou.

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Mas por que em outubro?

A Oktoberfest, que chega hoje a São Paulo, já virou uma festa brasileira. Ela nasceu na Alemanha e veio para o país em 1978, quando a primeira edição do evento aconteceu na cidade de Itapiranga, no interior de Santa Catarina. Seis anos depois, Blumenau (SC) e Santa Cruz do Sul (RS) receberiam as suas edições, ambas seguindo a risca as tradições da original: cerveja, comida e diversão.

Agora, você sabe por que a festa acontece tradicionalmente no mês de outubro? De acordo com uma matéria publicada pelo Terra, foi nesse mês que, no ano de 1810, em Munique, aconteceu uma corrida de cavalos para comemorar o casamento do príncipe Ludwig I com a princesa Therese, da Saxônia. Como o evento fez sucesso, passou a ser repetido durante os anos seguintes, sempre em outubro. Hoje, foram-se os cavalos, mas a cerveja ficou.


Consulado do Brasil no Japão ensina torcedor corinthiano a pedir cerveja



Consulado do Brasil no Japão ensina torcedor corinthiano a pedir cerveja

Aprender a falar japonês em pouco mais de cinco meses é quase impossível. Sabendo disso, o Consulado Geral do Brasil em Tóquio lançou um guia para ajudar os torcedores corinthianos que chegarão ao Japão para assistir ao Mundial de Clubes.

Entre as lições, o material, que pode ser baixado aqui, ensina o brasileiro a pedir uma cerveja na Terra do Sol Nascente. É só dizer “bíru” – e torcer para que a pronúncia esteja correta, já que o termo “biru”, sem o acento, significa “edifício” em japonês.

O manual também mostra como é a cultura geral do país, para que o torcedor de fora entenda melhor alguns dos costumes dos japoneses.
Os torcedores do Corinthians que forem ao Japão para o Mundial de Clubes precisarão se adaptar à cultura local para não ter problemas. O consulado-geral do Brasil em Tóquio disponibilizou em seu site um guia contendo diversas informações – várias delas bem curiosas – de como se comportar no Oriente durante a competição.
A primeira orientação é bastante clara: Não existe o “jeitinho brasileiro” no Japão. O texto diz que “o japonês é avesso a mal-entendidos, não tem atitudes violentas e não lança mão de artifícios para resolver problemas”. É proibido fumar nas ruas. Quem descumprir a lei pode ser multado.
Como poucos japoneses falam inglês, o consulado fez também uma lista de palavras e expressões que podem ser usadas no dia a dia.
Para pedir uma cerveja, basta dizer "bíru". Cuidado na maneira de pronunciar ou então você pode pedir um edifício (biru, em japonês). Se o desejo for por comprar algo, basta dizer "Ikúra desuká?" (quanto custa?). Se a situação apertar, recorra ao "Tsuyáku hoshíi" (quero um tradutor).
Outro ponto de destaque é sobre a pontualidade e a maneira de se comportar no transporte público. A Fiel, aliás, pode ter dificuldade para conter a euforia antes ou depois das partidas. O guia pede para que seja evitado falar alto, batucar ou tocar qualquer instrumento dentro do metrô sob o risco de ser retirado.
Como os trens trafegam lotados, os homens devem viajar segurando as argolas para evitar algum mal-entendido. É recomendado não falar ao celular. Há dicas até para a escada rolante: as pessoas devem se posicionar do lado esquerdo dela. A direita fica livre para a passagem de quem está com pressa. Se for ao banheiro, não procure o cesto de lixo. O papel deve ser jogado no vaso.

Manual que será distribuído aos torcedores no Japão (reprodução)
Os torcedores que viajarem ao Japão sem um roteiro determinado também poderão ter problemas. As reservas precisam ser feitas com 24h de antecedência.
Para quem não tem muito dinheiro a gastar, há internet-cafés que alugam cadeiras reclináveis para passar a noite. Dormir na rua é proibido e pode render um outro "abrigo", a cadeia, por até dez dias.
Para quem está acostumado ao clima do Pacaembu, os estádios japoneses podem parecer bucólicos. O consulado fez uma lista de atitudes proibidas nesses locais, como sentar fora ou pular sobre as cadeiras, pendurar-se ou pular alambrados e sentar em muretas. As faixas das torcidas só serão permitidas atrás dos gols. Mesmo assim, elas não poderão ser colocadas nas cadeiras.
Algumas instruções são vetadas lá e no mundo todo, como brigar ou incentivar brigas e invadir o campo. O mesmo acontece com o que pode ou não entrar no estádio com o torcedor. Até rolos de papel e apitos serão barrados, assim como armas, drogas, objetos cortantes, fogos de artifício, bandeiras ofensivas e escadas.
As dicas não são apenas para evitar confusões no país. Há orientações também para quem pretende fazer compras, sobretudo de eletrônicos, ou conhecer lugares históricos. A cartilha apresenta também uma relação de churrascarias brasileiras disponíveis em algumas cidades por onde o Corinthians passará.
Você pode baixar o guia clicando aqui.

http://globoesporte.globo.com

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Lúpulo pode prevenir gripe



Lúpulo pode prevenir gripe

Cientistas da Universidade Médica de Sapporo, no Japão, apresentaram um estudo que mostra a eficácia do lúpulo na prevenção de doenças respiratórias como a gripe, a pneumonia e a bronquite. De acordo com o levantamento, um dos compostos do lúpulo, a humulona, funciona como um excelente agente na contenção do vírus respiratório sincicial (VRS), que ainda não possui vacina para ser contido. A quantidade do composto na cerveja é baixa e, por isso, não justifica que o consumo da bebida seja feito de maneira exagerada.

No entanto, de acordo com Jun Fuchimoto, um dos pesquisadores do trabalho, a presença da humulona na cerveja motivou os estudos, que agora passam por uma segunda etapa. “Estamos estudando agora se é possível aplicar humulona na comida ou em produtos não alcoólicos”, afirmou.

Fonte: AFP

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Conheça as funções do lúpulo na cerveja





Conheça as funções do lúpulo na cerveja


Sem a presença do lúpulo (Humulus lupulus), não seria errado dizer que todas as cervejas teriam o mesmo gosto. Isso porque ele é o protagonista quando a questão é o sabor da bebida. De acordo com o livro “Vamos falar de cerveja – Um guia completo” (2012, Editora Marco Zero), de Melissa Cole, o lúpulo funciona como o sal e os temperos na comida e por isso precisa ser escolhido e colocado de maneira certa pra trazer realce à cerveja.

E são diversos tipos que ficam à disposição do mestre cervejeiro escolher. Os lúpulos podem ter aromas gramíneos, florais, frutados e terrosos, dependendo da forma como ele é usado (sozinho ou combinado com outros lúpulos). A autora Melissa Cole explica que essa fonte de sabor vem de uma glândula resinosa chamada lupulina. É ela a responsável por trazer os ácidos alfa e beta, que proporcionam amargor à cerveja e ajudam a preservar o líquido, por possuírem propriedades antibacterianas.

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Como preparar o copo para receber a cerveja



Como preparar o copo para receber a cerveja

As impurezas comprometem tanto a produção de uma cerveja quanto a sua degustação. Por isso, lavar o copo da maneira certa é fundamental para conseguir distinguir todos os aromas e tons que cada um dos estilos da cerveja possui. Confira abaixo as maneiras certas de preparar os copos antes de enchê-los com o ouro líquido:

- Primeiro, escolha um copo transparente. Isso permite que você observe o líquido servido, etapa importante da degustação que serve, por exemplo, para saber se a cerveja foi filtrada ou não.

- Certifique-se de que o copo escolhido esteja limpo. Qualquer impureza, como gorduras ou restos de detergente, danificam o sabor da cerveja. Você provavelmente já foi a algum bar e, ao servir a bebida no copo, percebeu que a espuma sumiu com rapidez. Isso pode ser um indício de sujeira.

- Para lavar o copo, use um detergente neutro ou, no melhor dos casos, opte pela limpeza com o bicarbonato de sódio, que ajuda a reduzir as gorduras. O ideal é esperar o copo ficar totalmente seco antes da degustação da cerveja. Portanto, se você quiser provar o líquido à noite, faça o processo de higienização durante a manhã. Vale lembrar que não é muito aconselhável deixar os copos sujos por muito tempo.

- Depois de limpo, deixe o copo secar naturalmente. Não use papeis ou panos, que podem deixar fiapos no recipiente.



Descubra a cerveja ideal para o seu paladar

Muitos falam que a cerveja não combina tanto com comida quanto o vinho. Para a especialista Melissa Cole, isso não é verdade: a cerveja combina mais com as comidas do que o vinho. Ainda assim, migrar para a bebida é um pouco difícil para aqueles que já degustam o vinho há anos. Para ajudá-lo, separamos um guia que orienta os melhores tipos de cerveja que guardam relação de sabor com alguns tipos de vinho:



Vinho branco seco: se este é o seu vinho preferido, as cervejas do tipo lager ou pale ale também podem lhe agradar.

Vinho branco doce: esse tipo de vinho tem muito a ver com as cervejas de mel suaves ou as ale com toques florais.

Rosé seco: quem gosta dos aromas do Rosé não pode deixar de provar as cervejas frutadas.

Vinho tinto levemente encorpado: o amargor das cervejas do tipo bitter estilo americano são ideais para quem gosta desse vinho.

Vinho tinto meio encorpado: as cervejas amargas extra-fortes são as mais indicadas para vinhos que têm mais corpo.

Vinho tinto encorpado: para quem gosta dos vinhos mais encorpados, as cervejas Porter podem trazer boas e saborosas surpresas.

Champanhe: há opções de cervejas feitas com leveduras de champanhe que são tão refrescantes quanto à bebida espumante.

Prosecco: os paladares refinados que não abrem mão do prosecco podem gostar das cervejas de trigo cristal.



Fonte: “Vamos falar de cerveja – Um guia completo”, de Melissa Cole (2012, Editora Marco Zero)






Lições práticas ensinam a degustar cerveja


A análise de uma cerveja começa bem antes de a bebida chegar ao paladar. A primeira etapa, aliás, envolve outro sentido humano: a visão. Coloque a cerveja na taça certa e espere o líquido se espalhar. Depois, posicione o recipiente contra a luz e observe se os raios ultrapassam a bebida, para ver se ela está translúcida. Veja se o líquido é brilhante. Se sim, isso significa que ele foi filtrado. Veja também o colarinho formado pela cerveja. Ele tem que estar em boa condição, ter textura agradável e possuir bastante aroma de lúpulo, o que já engloba o sentido a ser usado na próxima etapa da análise: o olfato.

Apoie o copo ou taça em uma mesa e comece a girá-lo para fazer a cerveja “dançar” e liberar aromas. Na sequência, aproxime o copo do nariz e o inale rapidamente, antes que os aromas sumam. É nessa etapa que você conseguirá notar os tons do lúpulo e as notas da cerveja – e também irá se preparar para o primeiro gole.

Saboreie esse primeiro contato com a bebida. Tente avaliar a textura e os gostos que sua língua consegue identificar se ela é, por exemplo, encorpada ou diluída, limpa, fresca e sedosa. É interessante fazer essa etapa junto com outra pessoa para que vocês possam comparar as sensações que a cerveja causou na boca. Isso porque cada paladar é único e consegue perceber e gostar (ou não) de alguns tipos de cerveja.

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